
sábado, 5 de dezembro de 2009
Chica boom!Ligado na idolatria que gays e trans femininas têm por Carmem Miranda, o Correio vai f

“Adoção por homossexuais: a família homoparental sob o olhar da Psicologia Jurídica”, livro de Marian
a de Oliveira e Ana Cláudia Bortolozzi Maia, será o centro do debate no próximo dia 7 de dezembro, segunda-feira, às 18h30, promovido pelo CEDEM Sé - Centro de Documentação e Memória da UNESP. Esse trabalho realizado pela primeira autora, sob a orientação e parceria da segunda, é o resultado de uma pesquisa de mestrado defendida na UNESP - Campus de Bauru, em 2007. O livro inicia com uma reconstituição histórica da homossexualidade baseada na concepção de repressão sexual, percorrendo diferentes época, locais e variados elementos a respeito do tema. As relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo são questões polêmicas em diversos países, inclusive no Brasil. Ainda mais polêmico e controverso é o tema da adoção por homossexuais, não só porque envolve a paternidade/maternidade homossexual, mas também devido a estigmatização e a desvalorização na abordagem e no tratamento desse assunto. As autoras entrevistaram psicólogos do Tribunal de Justiça de São Paulo que trabalham em processos de adoção sobre os critérios e procedimentos utilizados nas avaliações psicológicas, as concepções sobre a homossexualidade, a adoção por homossexuais e as consequências para as crianças /adolescentes que serão adotados nessas condições.

Criado para oferecer apoio jurídico e psicossocial à população LGBT de Pernambuco, o Centro Estadual
de Combate à Homofobia foi inaugurado na última quinta-feira, 3, em Recife, dentro da 4ª Semana de Direitos Humanos, que tem programação prevista até o próximo domingo. O novo órgão tem também como objetivos fomentar o debate sobre o respeito à diversidade sexual e contribuir para a implementação de políticas públicas e ações afirmativas.O Centro vai abrir a partir da próxima semana, na Rua Riachuelo, 720, no Bairro da Boa Vista, centro do Recife. Ele vai funcionar por meio de uma parceria entre a Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos e a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado com a ONG Grupo Gay Leões do Norte. Será um espaço de cidadania para a população LGBT e vai oferecer apoio jurídico e psicossocial com uma equipe técnica especializada. O telefone é o (87) 3222-2207.“O nosso objetivo é combater qualquer tipo de violência contra os gays, lésbicas, transexuais e travestis. A cada dois dias um homossexual é assassinado no Brasil, com requintes de crueldade, por causa da homofobia. Isso não pode continuar”, lembrou Eduardo Santarelo, coordenador do Programa Brasil sem Homofobia do Governo Federal. Pernambuco é o primeiro lugar no ranking de assassinatos de homossexuais. Realidade confirmada no evento de lançamento pelo vice-presidente da Leões do Norte, Luciano Freitas. Segundo ele, “Pernambuco possui resquícios grandes da cultura patriarcal e machista. Constantemente nos chega notícias de violências contra a população LGBT. O Centro irá fortalecer a nossa luta e contribuir para que as políticas públicas sejam efetivadas”.

A atriz Cynthia Nixon, que interpreta a advogada Miranda Hobbs na série “Sex and the City”, critico
u a decisão do Senado de Nova York de proibir o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O projeto de lei foi negado pela Casa na última quarta-feira (2/12).Em nota enviada aos sites Advocate.com e SheWired.com, a atriz disse que a proibição é uma “vergonha” para os direitos gays nos Estados Unidos. “A luta por justiça é sempre dura e longa, e mesmo que a votação tenha me desapontado, sabemos com certeza quem são nossos amigos e inimigos. E, acreditem, não vamos nos esquecer disso nas eleições. É realmente uma vergonha terrível que muitos de nossos legisladores não apóiem uma simples questão de justiça e igualdade, e tenham enganado a maioria dos nova-iorquinos que acreditam que o casamento gay deveria ser legalizado”, escreveu a atriz.Cynthia Nixon é casada com a ativista Christine Marinoni há seis anos.

No Rio de Janeiro, uma rede de farmácias que deveria vender saúde, mas esbanjou preconceito,
vai ser obrigada a pagar a um cliente R$ 7 mil de indenização por tê-lo chamado de gay. Segundo o processo, Alexandre Faour comprou um medicamento em uma das lojas da rede Drogasil e posteriormente recebeu em casa um cartão com a frase "Alexandre, você é um gay". A decisão da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) saiu na última quinta-feira, 3, e condena rede de drogarias a indenizar o rapaz por danos morais.O desembargador Agostinho Teixeira afirmou em sua decisão que “o quantum indenizatório deve ser suficiente para compensar o constrangimento sofrido e adequado à efetiva punição do causador do dano, não devendo gerar o enriquecimento ilícito do beneficiário. Na hipótese, entendo que o montante de R$ 7.000 foi fixado corretamente, com observância dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade”. A Drogasil pretende recorrer da decisão.No processo consta que Alexandre fez uma compra em uma das lojas e lhe ofereceram um cartão de descontos nas próximas compras. Ele aceitou a proposta e estava finalizando seu cadastro quando começou a discutir com o funcionário porque ele não estaria prestando atenção nas informações de Alexandre. Segundo informações do TJ do Rio, alguns dias depois, Alexandre recebeu uma correspondência da Drogasil contendo o cartão com os dizeres "Alexandre, você é um gay", também escritas no envelope, o que teria sido motivo de zombaria na portaria do prédio dele.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
O Ministério da Saúde lança nesta terça-feira, 1º de dezembro, uma campanha que tem como objet

A atriz Ângela Vieira, que vai interpretar a lésbica Leila Fratelli na minissérie “Cinquentinha”, da T
V Globo, deu mais detalhes sobre sua personagem em conversa com a imprensa na noite de ontem.“Minha personagem é feminina, moderna, ousada e gosta de mulher. Porém, sei que no meio da trama acontecerá algo e ela se tornará heterossexual”, contou a atriz, que assumiu não ter medo de interpretar uma personagem lésbica. “Não tenho nada contra os homossexuais. É um trabalho como outro qualquer. O que eu gosto mesmo é de fazer bons personagens”, falou.A atriz Laura Proença viverá o par romântico de Ângela Vieira na minissérie. Com estreia marcada para o próximo dia 8 de dezembro, “Cinquentinha” tem ainda no elenco Susana Vieira, Marília Gabriela, Betty Lago e José Wilker, e é dirigida por Wolf Maya.

Cheia de influências gays, a cantora Lady Gaga deu créditos aos fãs homossexuais para seu mega sucess
o, em matéria no jornal Folha de S. Paulo. "Levou tempo e dedicação para que minhas canções tocassem nas rádios. Foram meus fãs gays quem primeiro ligaram para as rádios pedindo que tocassem minhas músicas", contou. E as ligações com o público gay nao terminam por aí. "Levei um bom tempo para me aceitar. Era forçada a me vestir como os outros, mas sempre me espelhei em gente como Boy George. Sempre fui esquisita e quero, com minha música, dizer aos meus fãs que
não há nada de errado nisso", diz.Lady Gaga que costuma ter um visual exagerado e frequentar desfiles de estilistas como Marc Jacobs e Versace, diz ser fã de Grace Jones, Yoko Ono, além de estar numa fase ouvindo bastante Morrisey, Depeche Mode e David Bowie. Na sexta-feira, dia 27 de novembro, ela iniciou a Monster Ball Tour no Canadá. Os shows seguem por Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Japão e Europa e deve chegar ao Brasil no segundo semestre de 2010.


Por decisão do Dr. Guilherme Madeira Dezem, juiz da 2ª Vara de Registros Públicos da cidade de São Paulo,

terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Um time brasileiro foi o grande vencedor da edição 2009 do Torneio Internacional de Voleibol Gay.
Realizado em Santo André, o campeonato foi decidido no último domingo, 22, e a medalha de ouro foi para o São Paulo Outgames, comandado por Fernando Antônio. A final foi disputada com um time canadense. O bronze também ficou para os brasileiros, mais especificamente para os meninos do Cariocas da Gema. Ao todo, 16 equipes participaram do torneio organizado pelo Comitê Desportivo LGBT Brasileiro, contando com o apoio da CADS. Esta foi a segunda edição do torneio, que em 2008 foi realizado em Santiago do Chile. Em 2009, além dos brasileiros e canadenses, participaram times do Chile, México, Colômbia, Cuba, e Peru.

Mesmo com a chuvinha que insistiu em cair em São Paulo neste sábado, 28, o Passeio Ciclístico da
Diversidade ocorreu sem imprevistos. Apesar de a concentração ter sido marcada para as 21 horas, já tinha gente chegando ao Largo do Arouche no fim da tarde. Os adiantados passaram o tempo curtindo um som no espaço montado especialmente para o evento.Organizado pela CADS para promover a integração e visibilidade da comunidade LGBT através do esporte, o passeio reuniu ciclistas e drags montadérrimas. Todos se jogaram no trajeto pelo centro da capital paulista. O secretário municipal dos Esportes, Walter Feldman, também compareceu ao evento.

Nesta terça, 1º de dezembro, é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. O momento é mais que
oportuno para refletir sobre a atual situação da epidemia no Brasil. Apesar de o País há anos ser considerado modelo no sistema de tratamento contra o HIV desde que quebrou patentes de medicamentos e passou a fabricá-los em território nacional, não dá para fazer ouvidos de mercador ao Relatório sobre a Epidemia Global de AIDS 2009, divulgado recentemente pela UNAIDS em parceria com a OMS. De acordo com o documento, 33,4 milhões de pessoas convivem com o vírus mundo afora. Desses, 2,7 milhões foram infectados em 2008. O dado significa que, de oito anos para cá, o número de novas infecções caiu em 17%. O número é animador, mas é preciso frisar que 2 milhões de pessoas morreram em decorrência da Aids no ano passado. O número mais que justifica campanhas de conscientização sobre a importância da prevenção e de se conhecer o próprio estado sorológico. Se tomarmos como exemplo casos como o do estado de São Paulo, essa realidade é ainda mais facilmente percebida. Apesar da transmissão do HIV ter diminuído 64%, a taxa de mortalidade subiu. A região epidemiológica onde isso foi mais percebido foi a de Barretos, com 15,1 óbitos por 100 mil habitantes (em 2007 o número era de 13,4). Ainda assim a região Sudeste é a única onde a taxa de mortalidade tem caído. Nas demais, os óbitos em decorrência do HIV apresentam ligeira tendência de crescimento. Preocupantes Jovens gays e garotas representam os segmentos que mais vem necessitando de ações específicas. No caso de homossexuais em geral, a tendência é de estabilização de novas infecções. No entanto, entre gays com idade entre 13 e 24 anos, o crescimento é assustador. Em 1997, a taxa de contaminação nesta faixa etária era de 29%. Dez anos depois, passou para 43,2%.

Entidades que trabalham com a implementação de políticas públicas de prevenção e controle das D
ST/AIDS em todo o Brasil devem ficar atentas. O Ministério da Saúde já publicou o Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de AIDS e DST entre Gays, outros Homens que fazem Sexo com Homens (HSH) e Travestis com recomendações a serem realizadas até 2011.Esse plano nacional foi formulado com base em dados de uma Consulta Pública realizada em julho de 2007. No site do Ministério da Saúde (clique aqui) estão disponibilizados também os planos estaduais de enfrentamento à AIDS para as entidades que trabalham nessas políticas de saúde.Essas ONGs devem acessar o site e ler com atenção os planos: tanto o nacional quanto de seu respectivo Estado. Para contribuir na construção de uma política realmente efetiva, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) pede para que os militantes enviem por e-mail sugestões de melhorias nas propostas – principalmente com relação a sua execução e sugestões de advocacy. O Plano Nacional expressa o compromisso das três esferas de governo e da sociedade civil na implantação e implementação da política pública de prevenção e de controle das DST/AIDS. Isso é importante porque o governo reconhece que existem vulnerabilidades específicas que continuam contribuindo para que esses grupos estejam mais suscetíveis à infecção, apresentando taxas de prevalência superiores às encontradas na população geral.

Fórum sobre HIV em LimaAutoridades religiosas de toda a América Latina e do Caribe que lutam con

domingo, 29 de novembro de 2009
O Bairro mais Gay de Vitória
Bairro localizado na parte continental da cidade de Vitória, o mais populoso de todo o estado do Espí
rito Santo, com mais de 60 mil habitantes. Faz fronteira com o município da Serra, ao norte do município. Também é limitada pela Praia de Camburi e pela Rodovia Norte-Sul. É isolado dos demais bairros de Vitória, pois é vizinho de uma grande área reservada, que compreende o Aeroporto de Vitória, a mata de restinga e a estação de tratamento das águas.
Surgiu de um loteamento aprovado em 1928 e que, somente em 1967, foram construídas cem casas. Este loteamento, de propriedade da Imobiliária Camburia (José Maria Vivacqua), não apresentou as obras de infra-estrutura necessárias à ocupação. Dentro da área do bairro estão inseridos vários conjuntos residenciais de prédios, Santa Paula,Vina del Mar e Residencial Clube.
Consta um loteamento complementar ao bairro feito em 1970: Balneário de Camburi, com área total de 809.991,00 m2. Devido à distância do bairro em relação ao Centro da cidade e bairros vizinhos, surgiram instalações comerciais e de serviços de uso cotidiano. Isso fez com que o bairro se tornasse bastante independente em relação ao resto da cidade.
O bairro surgiu da construção de um conjunto, com edifícios com limites de três e quatro andares. Na década de 90, a lei que restrigia a altura dos prédios no bairro foi modificada. Hoje, existem prédios com até 10 pavimentos, com elevadores e áreas de lazer.
É um local com toda a infra-estrutura necessária para uma boa qualidade de vida. Possui um comércio auto-suficiente, inclusive com um shopping center. Há também no bairro muitas praças, feirinhas e ótimos restaurantes, dos mais variados tipos, além de um parque municipal, o Parque da Fazendinha.
Uma pesquisa realizada pela Associação dos Moradores, indica que 88% dos moradores acham ótimo residir no bairro, 7% acham regular e apenas 5% gostariam de deixar o bairro.
O bairro é a última fronteira de crescimento de uma cidade que tem o seu território quase que totalmente ocupado. Jardim Camburi tornou-se a área de expansão para a classe média, empurrada pela alta valorização dos imóveis na Praia do Canto, Barro Vermelho, Mata da Praia e parte de Jardim da Penha.

Surgiu de um loteamento aprovado em 1928 e que, somente em 1967, foram construídas cem casas. Este loteamento, de propriedade da Imobiliária Camburia (José Maria Vivacqua), não apresentou as obras de infra-estrutura necessárias à ocupação. Dentro da área do bairro estão inseridos vários conjuntos residenciais de prédios, Santa Paula,Vina del Mar e Residencial Clube.
Consta um loteamento complementar ao bairro feito em 1970: Balneário de Camburi, com área total de 809.991,00 m2. Devido à distância do bairro em relação ao Centro da cidade e bairros vizinhos, surgiram instalações comerciais e de serviços de uso cotidiano. Isso fez com que o bairro se tornasse bastante independente em relação ao resto da cidade.
O bairro surgiu da construção de um conjunto, com edifícios com limites de três e quatro andares. Na década de 90, a lei que restrigia a altura dos prédios no bairro foi modificada. Hoje, existem prédios com até 10 pavimentos, com elevadores e áreas de lazer.
É um local com toda a infra-estrutura necessária para uma boa qualidade de vida. Possui um comércio auto-suficiente, inclusive com um shopping center. Há também no bairro muitas praças, feirinhas e ótimos restaurantes, dos mais variados tipos, além de um parque municipal, o Parque da Fazendinha.
Uma pesquisa realizada pela Associação dos Moradores, indica que 88% dos moradores acham ótimo residir no bairro, 7% acham regular e apenas 5% gostariam de deixar o bairro.
O bairro é a última fronteira de crescimento de uma cidade que tem o seu território quase que totalmente ocupado. Jardim Camburi tornou-se a área de expansão para a classe média, empurrada pela alta valorização dos imóveis na Praia do Canto, Barro Vermelho, Mata da Praia e parte de Jardim da Penha.
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