sexta-feira, 13 de abril de 2012






Mesmo na infância em Morada Nova, a 163 km de Fortaleza, a discriminação não foi barreira para a cearense Luma Nogueira de Andrade, que nasceu com o nome de João. Filha de agricultores analfabetos, ela resolveu abrir caminhos e enfrentar a pobreza e o preconceito com o conhecimento. Aos 35 anos, Luma será em julho a primeira travesti a apresentar uma tese de doutorado no Brasil. “Canalizei toda a energia para os estudos e, assim, fui conquistando respeito de todos. Busquei no estudo uma alternativa de vida melhor”, diz.
A doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC) estuda a realidade de travestis nas escolas. Nas páginas da tese, ao relatar casos de estudantes que vivem situações de aceitação ou total repressão, Luma faz um paralelo com a própria história.
A cearense conta que, nas primeiras séries escolares em Morada Nova, chegou a ser agredida por outros alunos por “ser diferente e sempre preferir brincar com as meninas”. “Uma vez, quando cheguei na sala de aula chorando, ouvi da professora: 'Bem feito. Quem mandou você ser assim?' ”, recorda. O menino João não se sentia bem para ir ao banheiro masculino e não podia frequentar o feminino. “Sentia dores abdominais porque preferia não ir ao banheiro. Muitas vezes, saia correndo para casa quando terminava a aula para urinar”, conta.
Superação
Em vez de desistir de assumir quem era ou se rebelar, Luma repetia para si mesma: “Eu vou superar isso”. E, assim, foi vencendo o preconceito dos alunos e professores, sendo sempre o destaque da turma. “A estratégia era eu ser a melhor aluna. Eu fazia um acordo, eu ajudava, dava aulas particulares e eles me aceitavam”, diz. Aos 18 anos, quando passou no vestibular na primeira tentativa para o curso de Ciências da Universidade Estadual do Ceará (Ceará), no campus de Limoeiro do Norte, os olhares de reprovação por se vestir com roupas femininas e estar maquiada não diminuíram. “Eu me enganei. Na faculdade, eu sofri tanto quanto na educação básica”.
De cabelos compridos, mas ainda assinando como João, Luma voltou para a sala de aula. Dessa vez, como professora de Ciências da Natureza. “No primeiro dia, os diretores da escola ficaram atrás da porta para observar como eu dava aula”, lembra. Ao contrário do que pensavam, a professora era uma das mais queridas e reconhecidas pelo ensino. “Por entender as dificuldades de ser diferente, eu me identificava muito e me aproximava dos alunos. Muitos deles, de alguma forma, se viam diferentes”, conta.
Em 1998, Luma Andrade passou para concurso de professor efetivo da rede municipal de Morada Nova e também começou a ensinar em escolas estaduais e particulares. Quando passou no Mestrado em Desenvolvimento do Meio Ambiente em Mossoró, no Rio Grande do Norte, apesar de ser vista por colegas de trabalho com “mau exemplo”, não abriu mão de continuar a ensinar e pediu transferência para uma escola de Aracati, município mais próximo de onde estudava.

Com o título de mestre, em 2003, ela prestou concurso para a rede estadual de ensino de Aracati e, de quatro vagas, foi a primeira e única aprovada. Na hora de ser lotada, os diretores disseram que não havia vagas e Luma teve de pedir a intervenção da Secretaria de Educação do Estado (Seduc) para assumir o cargo. Em Aracati, Luma passou a dar palestras e aulas de cursinho pré-vestibular e desenvolveu, em 2005, o projeto “Intimamente Mulher” que incentivava alunas e professoras a fazer exames de prevenção. A iniciativa ganhou o primeiro lugar no Estado e Luma recebeu o prêmio no Ministério da Educação.
Mesmo com reconhecimentos e títulos, a educadora continuava encontrando discriminação. Ao colocar próteses de silicone nos seios, a travesti conta que foi enviada uma denúncia à Secretaria de Educação. “Eles diziam que estava mostrando os seios para os alunos, mas provei que não era verdade. Ia até com uma bata para não chamar atenção”. Em 2007, passou em uma seleção e mudou-se para Russas para ser supervisora de 26 escolas estaduais em 13 municípios do Ceará. No cargo, a travesti pode acompanhar e ajudar mais de perto as histórias de outras “Lumas” agredidas na escola ou em casa. “Eu via nelas eu mesma. Toda a dificuldade que passei”.
Mudança de nome
Aos 33 anos, Luma ainda tinha nos documentos o nome de João Filho Nogueira de Andrade. No dia da mulher de 2010, ganhou o presente de ser a primeira travesti a ter o direito de mudar os documentos sem a operação de mudança de sexo no Ceará. As histórias de vitórias e de superações que já chamaram atenção de cineasta e políticos não vão parar. Luma não se cansa de seguir e abrir os caminhos em defesa da diversidade humana. “Quero combater todo o preconceito. Cada passo que eu dou, cada degrau que eu subo, sei que estou contribuindo para mudar pessoas e não posso deixar de buscar novos espaços. A própria travesti pensa que não existe outro caminho sem ser a prostituição”, afirma
G1



A Rússia se distanciou formalmente dos direitos LGBT em um comunicado conjunto divulgado pelos ministros do G8, depois de uma reunião dos ministros em Washington nesta última quinta-feira, 12 de abril. No comunicado os ministros reafirmaram que "os direitos humanos e liberdades fundamentais são direitos de todos os indivíduos, do sexo masculino e feminino, incluindo lésbicas, gays indivíduos, bissexuais ou transgêneros. Essas pessoas muitas vezes enfrentam a morte, violência, assédio e discriminação por causa de sua orientação sexual em muitos países ao redor do mundo."
A declaração, no entanto, teve uma nota de rodapé na qual a Rússia afirma não concordar com o trecho. Sergei Ryabkov, vice-chanceler russo, foi ainda mais longe. Ele disse que "sob o pretexto de proteger as chamadas minorias sexuais, em vigor há uma propaganda agressiva e à imposição de determinadas condutas e valores que podem insultar a maioria da sociedade". Para ele, não existem normas específicas para a proteção das pessoas de acordo com sua orientação sexual ou identidade de gênero na legislação internacional.
No início deste ano, St. Petersburg aprovou uma lei que proíbe "propaganda homossexual", dirigida a menores. O Wall Street Journal observou que, de acordo com uma pesquisa recente do Centro Levada, quase três em cada quatro russos consideram a homossexualidade "um desvio amoral e mental" e menos da metade acredita que os gays merecem os mesmos direitos que os heterossexuais.

MixBrasil

As autoridades de transporte de Londresproibiram um anúncio veiculado nosônibus da cidade que sugeria que gayspoderiam ser curados.
A campanha, uma paródia de uma iniciativa do grupo pró-gay Stonewall (´Algumas pessoas são gays. Aceite isso´), afirma que terapias poderiam mudar a orientação sexual.
Com o enunciado ´Não gay! Pós-gay, ex-gay e orgulhoso. Aceite isso!´, a campanha seria veiculada nos ônibus na próxima semana.
Mas a autoridade de transporte londrina baniu o anúncio após reclamações.

Cena G



Sair do armário para os pais, especialmente com suporte e apoio, pode melhorar significativamente a saúde mental, reduzindo propensões para oabuso de álcool e drogas.
Essa foi a conclusão de pesquisadores daUniversidade de Boston, nos Estados Unidos.
O estudo revela uma diferença significativa nos benefícios de saúde daqueles que receberam apoio familiar contra aqueles que não o tiveram. Homens gays ebissexuais que não receberam apoio dos pais têm uma probabilidade seis a sete vezes maior de sofrer de depressão grave e abuso de álcool.
Nas mulheres lésbicas e bissexuais, as chances de depressão são de cinco vezesmais e as de abuso de drogas são de 11 vezes.

Cena G



CAMPANHA PELO CASAMENTO CIVIL IGUALITÁRIO NO BRASIL

Personalidades do mundo artístico e da política prestigiaram o lançamento da campanha pelo “Casamento Civil Igualitário” na quinta-feira (12) à noite na casa noturna Galeria Café, em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro. Com o slogan “Os mesmos direitos com os mesmos nomes”, foi idealizada pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ). Usando principalmente a ferramenta da internet, a campanha pretende mobilizar a sociedade para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estende a casais do mesmo sexo o direito ao casamento.

“São cerca de 70 direitos que são negados aos homossexuais. Somos tratados como cidadãos de segunda categoria. A maioria desses direitos negados são relacionados à família. O casamento civil é uma grande pauta positiva que acaba enfrentando a homofobia. Se a gente for reconhecido como família, o direito à adoção será reconhecido automaticamente”, afirmou o deputado.

Durante o evento, foram apresentados os vídeos oficiais, que contam com vários artistas, dentre eles as atrizes Arlete Sales e Mariana Ximenes, o cantor e compositor Ivan Lins, a cantora Wanessa Camargo, o rapper MV Bill e o cantor Ney Matogrosso. Segundo Jean Wyllys, posteriormente internautas serão convidados a postar vídeos a favor da causa.

A ideia é mobilizar o país inteiro em torno do casamento igualitário. Ir contra um discurso que foi produzido durante anos que confundia casamento civil com casamento religioso, um meio de negar esse direito aos homossexuais. Dessa forma, esperamos que a sociedade civil abrace a nossa luta”, declarou.
No discurso, o deputado lamentou a morte do casal homossexual encontrado com sinais de tortura em Alagoas no dia de ontem (12). Para Jean, atos como este são “frutos da violência homofóbica, expressão letal da forma como homossexuais são vilipendiados no Brasil” e devem ser combatidos com a garantia da igualdade de direitos independentemente da orientação sexual.
O coordenador da CEDS (Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual) da prefeitura do Rio, estilista Carlos Tufvesson, defende a aprovação do casamento civil como um avanço à união civil aprovada pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado. Tufvesson teve a conversão para casamento civil da união estável com o arquiteto André Piva negada pela Justiça.
“O casamento civil é o único dispositivo legal que assegura a um casal brasileiro a plenitude dos direitos de duas pessoas possuem. A união estável não dá a integralidade de direitos”, informou.
Ao todo, 103 deputados assinaram a proposta da PEC do Casamento Igualitário, no entanto, são necessárias 171 assinaturas para que a proposta seja levada à apresentação no Congresso.
“Existe uma bancada conservadora fundamentalista que tenta impedir os avanços. A nossa batalha é para construir um Estado laico pelo direito ao afeto e à vida”, concluiu.
“Nós temos que reafirmar que o Estado é laico. Em nome de Deus muita gente já foi assassinada na história da humanidade. Nós queremos a liberdade porque ela nos faz humanos, disse a co-autora da PEC, Erika Kokai (PT-DF).
Gay 1

quinta-feira, 12 de abril de 2012



Fafá de Belém pode ser considerada uma cantora tão versátil e talentosa ao ponto de ser a intérprete do Hino Nacional nas visitas do Papa ao Brasil e também de um congresso gay. Em entrevista ao Mix, Fafá revela que não vê diferença de público na hora do show e confessa que “ainda tremo antes de entrar no palco. Muito!”.

Ela é a grande convidada da 29ª Convenção Mundial da International Gay and Lesbian Travel Association (IGLTA), evento que vai reunir cerca de 250 profissionais do Turismo em Florianópolis no encontro mais importante do trade no segmento GLS. Abaixo Fafá conta mais sobre essa participação.

Como surgiu o convite para a IGLTA?
Em março fiz um show para a EMBRATUR na Feira de Turismo de Lisboa. Após o espetáculo recebi este convite. AMEI!

Existe alguma diferença em se apresentar em um evento assim e fazer um show em uma casa de shows? Qual é?
Amor, show é show! Me preparo sempre com muito entusiasmo e ainda tremo antes de entrar no palco. Muito!

Você acha que o turismo GLS pode dar mais destaque ao Brasil e sua cultura lá fora?
O público GLS, e consequentemente o Turismo, tem um alto padrão de exigência nos detalhes. Isto pede qualificação e aprimoramento dos agentes de Turismo e dos serviços em geral. Só melhora nosso padrão. E é claro divulga nossa cultura e nosso país.

Você diferencia seus públicos na hora de cantar ou solta a garganta se preocupando só com a emoção que vai despertar?
Ah, meu amor... me jogo na emoção e na alegria!

O público gay tem algum perfil específico que você nota?
Justamente isso - a emoção e a alegria!


Você já foi vítima de preconceito alguma vez?
Não.

E você é a favor do casamento civil para homossexuais?
Claro que sim! A união entre pessoas que se amam é legitima e deve ser respeitada!

Quando teremos Fafá de Belém excursionando pelo Brasil novamente?
Este ano tem CD novo... Ui! Hahahahahhhaha. Beijos!
MixBrasil





O tema homossexualidade voltou a ser mencionado na Central de Relacionamento do Senado. As manifestações recebidas foram provenientes, em sua maioria, dacomunidade LGBT.
Os cidadãos se disseram indignados com a postura do Senador Magno Malta alegando que ele estimula a violência homofóbica.
Afirmaram ainda que na qualidade de trabalhadores, como o restante da população, merecem dignidade, respeito e políticas públicas que efetivamente os preservem do preconceito e da violência.

Cena G




Marco Nanini acaba de estrear a 12ª temporada do seriado A Grande Família e mostra que o programa continua com fôlego para muitos anos no ar. “Não penso em me aposentar tão cedo do Lineu, meu papel continua me estimulando bastante. Demos uma mexida porque estávamos caindo na rotina: entraram três personagens novos e no episódio que vai ao ar dia 12, por exemplo, finalmente Lineu e a Nenê (Marieta Severo) realizam o sonho de ir para Buenos Aires. Foi ótimo, pela primeira vez, gravar fora do Projac”, diz o ator.

Seis meses depois da entrevista em que revelou ser gay, Nanini não demonstra arrependimento. “Foi no momento certo. Não sou militante, mas me senti pressionado por mim mesmo a fazer alguma coisa diante da crescente onda de violência contra os gays. Foi, digamos, um ato político”, afirma. “Não considero que saí do armário porque nunca entrei nele e, além disso, só falei uma coisa que todo mundo já sabia”.

Gay 1





Nosso objetivo é ampliar a visibilidade e a participação do Brasil no segmento turístico LGBT mundial, aumentando, assim, a entrada de turistas e de divisas por meio desse segmento”, disse o diretor de Mercados Internacionais da Embratur, Marcelo Pedroso, sobre o apoio da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) a 29ª Convenção Global da International Gay and Lesbian Tourism Association (IGLTA). Com o tema “Floripa 2012: Diversidade Natural!", o evento começa hoje (12/04) e vai até o dia 14 de abril, na cidade de Florianópolis (SC).

Segundo Pedroso, o segmento LGBT vem conquistando espaço cada vez maior no turismo e a escolha do Brasil para sediar a Convenção Anual Global da IGLTA é mais uma prova da importância do trabalho que vem sendo realizado nos últimos anos. “A vinda deste evento para o país, especialmente para Florianópolis, é uma das estratégias para se alcançar o grande objetivo, que é fomentar o turismo internacional segmentado, com um nível de turistas de qualidade e diversificar os produtos disponíveis no país para o mercado externo”, disse o diretor.

Além da Embratur, apóiam a convenção o governo do Estado de Santa Catarina, a Secretaria Municipal de Turismo, o Florianópolis Convention and Visitors Bureau, a Santur (Santa Catarina Turismo) e a Abrat-GLS. São esperados mais de 400 profissionais de turismo, entre eles, agentes de viagens, operadores, jornalistas, formadores de opinião e empresários do setor, de todo o mundo.

Esta será a primeira vez que o evento anual da maior organização de turismo LGBT do mundo será realizado na América do Sul. As outras 26 edições aconteceram em países da América do Norte e Europa. A IGLTA estima que os participantes movimentam em torno de US$ 750.000,00 na economia local, durante o período do evento. Segundo a entidade, o segmento LGBT movimenta por ano, no mundo, um valor estimado de US$ 70 bilhões, fazendo de três a quatro viagens anuais e gastam 30% a mais do que os turistas tradicionais em suas viagens.

Seguindo o propósito da Embratur, que incentiva a captação de eventos internacionais para o país, a Santur, o Florianópolis CVB e a ABRAT GLS, trabalharam juntas na captação da Convenção Anual da IGLTA em 2012. Segundo o Diretor da Embratur, Marcelo Pedroso, a convenção possui um grande potencial de geração de negócios para o país. “Durante seus dias o evento não somente estará gerando novos empregos, mas também movimentando a economia local, principalmente as empresas ligadas ao setor de turismo como hospedagem, alimentação, iluminação, transporte, entre outros”, disse Pedroso ao falar da importância da realização de eventos internacionais no Brasil.

Para ele, eventos voltados ao trade turístico internacional, tem efeito multiplicador e potencial de gerar negócios para o destino a curto, médio e longo prazo. “Além da geração de recursos diretos, a ação permite que os estrangeiros aumentem o tempo de permanência no país, por meio da divulgação de outros destinos como opção de pré e pós-tour”, finalizou o diretor.

Press Trips- Além do apoio logístico ao evento, a Embratur promoverá atrações culturais e irá trazer quatro jornalistas estrangeiros para participar da Convenção da IGLTA. Os profissionais, que vem do Reino Unido, Espanha, Alemanha e França, além de conhecer os atrativos turísticos da cidade, também vão ver de perto as belezas do Rio de Janeiro e de Recife.

Gay 1



ALEXANDRE NERO APOIA O CASAMENTO CIVIL IGUALITÁRIO

quarta-feira, 11 de abril de 2012





O Grupo Elos LGBT do Distrito Federal vai realizar no próximo domingo, 15 de abril, a quinta edição de seu Pink Nique LGBT, que rola em Brasília, no Parque da cidade, a partir das 15h. A entrada é gratuita e heterossexuais também são bem-vindos. É para levar comidas, bebidas, instrumentos musicais e jogos para animar a tarde.

O Pink Nique será armado próximo ao laguinho do estacionamento 11 do Parque da Cidade de Brasília. Mais informações pelos telefones (61) 9306-0246 e (61) 8152-7584 ou ainda no site http://www.eloslgbt.org.br/.
MixBrasil


Entre os dias 12 e 14 de abril, a cidade de Florianópolis vai sediar a 29ª Convenção anual da Associação Internacional de Turismo Gay (IGLTA), maior encontro mundial de representantes da indústria do turismo voltado ao público homossexual.

Será a primeira vez que a América Latina sedia o evento, e a escolha do Brasil foi comemorada pelas autoridades e empresários, que apostam no turismo gay como chance de ampliar o faturamento no setor.
De acordo com Clóvis Casemiro, embaixador da IGLTA no Brasil, Florianópolis foi escolhida após uma campanha de quatro anos por parte das entidades. "São Paulo e Rio de Janeiro já são destinos consagrados para o turismo LGBT, e é importante termos mais portas de entradas no país e mais destinos agregados aos já conhecidos", explica Casemiro.
Ainda para o embaixador, a convenção trará grande visibilidade ao Brasil, que durante os dias do evento receberá importantes profissionais do setor de todo o mundo, que estão interessados em descobrir o Brasil como país gay friendly.
Cena G