sábado, 30 de julho de 2011

Em meio a tantas conferências, estadual e municipais além da convocação nacional, vale a pena saber o que aconteceu antes para que possamos caminhar na direção correta rumo às nossas conquistas.

Para conhecimento e divulgação, lembramos que esta proposta aprovada na I Conferência nacional LGBT de 2008.
A Comissão da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB está elaborando o ESTATUTO DA DIVERSIDADE SEXUAL para garantir todos os direitos à população LGBT.
O propósito é construir um microssistema, que, além de assegurar direitos, também sirva para dar-lhes efetividade.
Além do texto, haverá a indicação dos dispositivos da legislação infraconstitucional que precisam ser adas. Assim será apresentada proposta de Emenda Constitucional.
Como este é um compromisso de toda a sociedade, gostaríamos de contar com a contribuição de todos.
Enviem sugestões e propostas para o email: estatutods@mbdias.com.br
Estes são alguns dos pontos que entendemos devam ser aborados.


PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DIREITO À LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL
DIREITO À IGUALDADE E À NÃO-DISCRIMINAÇÃO
DIREITO À CONSTITUIÇÃO DE FAMÍLIA
DIREITO À FILIAÇÃO BIOLÓGICA, GUARDA E ADOÇÃO
DIREITO À SAÚDE
DIREITO AO PRÓPRIO CORPO
DIREITO DE ACESSO À JUSTIÇA E À SEGURANÇA
DIREITO À EDUCAÇÃO
DIREITO AO TRABALHO
DIREITO À MORADIA
DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRÂNSITÓRIAS


Maria Berenice Dias - Presidenta da Comissão da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB


Estreia Quarta feira dia 10 de Agosto na universitária fm ás 10 da noite - Praia do Phil

Apesar da resistência de 55% da população ao direito à união estável para pessoas do mesmo sexo, a resposta da sociedade às causas LGBT avançou nos últimos anos e a tendência é a de que, dentro de 10 anos, a maior parte dos brasileiros reconheça a igualdade de direitos. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, que considera positivo o resultado de levantamento do Ibope Inteligência divulgado nesta quinta-feira.

A pesquisa apontou que 55% da população brasileira é contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo e 45% é a favor. Em relação à adoção de crianças por casais LGBT, a proporção foi a mesma. "Em 1995, tínhamos 7% de apoio (à união estável). Em 15 anos, chegamos a 45%, estamos avançando", avaliou Reis.
A pesquisa mostrou que entre os mais jovens, as mulheres e os mais escolarizados, há menos resistência à igualdade de direitos entre heterossexuais e homossexuais, o que, segundo Reis, é ainda mais significativo para comprovar que houve avanços. Entre os católicos, os que são a favor agora já são 50%. Daqui a dez anos teremos o reconhecimento da igualdade de direitos", calcula.
A união estável entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio, por unanimidade. Segundo Reis, a decisão da Corte de alguma maneira adiantou as mudanças de percepção sobre os direitos LGBTs que devem acontecer na sociedade brasileira nos próximos anos. "Não é uma cultura que se muda de um dia para o outro, mas estamos nesse movimento. O STF esteve à frente."
Gay 1


Às vezes, o tempo passa rápido demais. Depois de quase sete meses no ar na pele do Roni, em "Insensato Coração", foi essa a sensação de Leonardo Miggiorin. Faltando três semanas para o folhetim chegar ao fim, o clima de despedida parece não ter tomado conta do ator. "Sinto como se a estreia da novela tivesse sido no mês passado!", surpreende-se.

O que também tem chamado a atenção de Leonardo é a repercussão de seu papel. Ele já imaginava que, por se tratar de um personagem assumidamente homossexual, o público LGBTTIS – que significa Lésbicas, "Gays", Bissexuais, Transgêneros, Transexuais, Intersexuais e Simpatizantes – iria gostar. Mas, além da "sopa de letrinhas" sexual, o que ele percebeu foi que conquistou a simpatia de crianças, homens, pessoas mais velhas e de diferentes classes sociais. "É um personagem muito carismático. Gente de todo tipo me aborda e elogia meu trabalho", festeja.
É comum que o público confunda personagem com ator. Por isso, volta e meia, Leonardo é parado por quem acredita que ele seja parecido com Roni. "Algumas pessoas querem encontrar em mim a mesma energia do personagem, que é muito diferente da minha. Quando a novela acabar, esse tipo de assédio deve diminuir", imagina.
Na trama, Roni é melhor amigo e confidente de Natalie, interpretada por Deborah Secco. Também trabalha como "promoter" e tenta fazer com que Douglas, de Ricardo Tozzi, irmão da "perua" deslanche na carreira de modelo. Além disso, está sempre envolvido em discussões contra a homofobia que a novela tanto explora. "O tema está sendo abordado de forma muito respeitosa e distinta, revelando ainda mais nossa diversidade cultural", avalia.
Como, na história, Roni faz o tipo mais "afetado", Leonardo se preocupou na hora de encontrar o tom e a verossimilhança do personagem. E, por se tratar de um papel expansivo e engraçado, o ator pôde exagerar um pouco nos trejeitos, segundo as orientações do diretor-geral Dennis Carvalho. "No início, o público só viu esse lado. Mas, aos poucos, surgiram situações que revelaram o caráter e as preocupações do personagem", descreve.
Para compor o papel, Leonardo teve contato com alguns produtores de moda e de eventos. Além disso, foi atrás de gírias e usou o cantor Cazuza como uma de suas referências. "É uma combinação de vários fatores. Tudo acaba somando à composição do personagem", explica ele, que não temeu ficar marcado pelo papel. "Minha preocupação é em me tornar um ator versátil, que possa interpretar tipos variados ao longo da carreira", argumenta.
Em sua sexta novela, Leonardo é lembrado até hoje pelo Zezinho, da minissérie "Presença de Anita", exibida pela Globo em 2001. O fato, inclusive, deixa o ator lisonjeado. "Acho incrível ser reconhecido por um trabalho que fiz há dez anos, em 16 capítulos", comemora, sem deixar de mencionar outros papéis importantes em seu currículo. "O Zezinho, o Shao Lin, de 'Senhora do Destino', e agora o Roni são os personagens mais marcantes que fiz até hoje na televisão", afirma. Quando "Insensato Coração" terminar, Leonardo pretende voltar para a faculdade de Psicologia, em São Paulo, e se dedicar à banda VISTA, que está finalizando um CD independente com 12 músicas próprias. "Preciso de um tempo para reciclar as energias e partir para outro personagem", avisa.
(Luana Borges) - Uol Entretenimento



Atitude Gay

Se você for a um restaurante com seu namorado e o garçom os tratar mal porque são gays, deixe um (1) centavo de gorjeta e processe o restaurante.


The Nude Project

The Nude Project é a mais nova empreitada de Cassia Tabatini, fotógrafa brasileira radicada em Londres. Cassia clicou uma série de homens, totalmente nus, em ambientes caseiros e domésticos. Despojadas e minimalistas, as imagens mostram os rapazes nus de forma descompromissada, sem glamourizar o erotismo, e fugindo da estética pornô atualmente tão em voga. A série foi reunida em uma espécie de livro, vendido somente on-line.

Cassia cursou artes gráficas na FAAP, em São Paulo, nos anos 90. Começou fotografando bandas e na sequência se mudou para Londres. Na capital inglesa, fez pós em fotografia na Central Saint Martins e depois trabalhou com moda. "Em Londres e na Europa existem publicações lindas, e te dão espaço e liberdade para traduzir seu trabalho autoral em editoriais", comenta ela, que também é otimista com o cenário paulistano. "Acho que São Paulo está num momento muito legal, as pessoas estão super conectadas com o que existe no resto do mundo e abertas para trabalhos mais autorais, a fase copycat está por terminar", declara.
Para conhecer mais sobre o trabalho da fotógrafa, basta acessar seu site. O site A Capa entrevistou Cassia via e-mail. O resultado da conversa vem a seguir.


Como surgiu a ideia do The Nude Project?
Tudo comecou em 2007, quando eu comecei a fotografar amigos no East London. Eu me interessava pela imagem, e o processo foi longo, porque eu sempre quis usar "modelos" que fizessem parte da minha vida, do meu universo e que de alguma forma eu apreciasse. Recentemente eu coloquei os retratos juntos, uma coleção de 24 retratos. E achei que uma boa maneira de apresentá-los, o empurrão final, seria a feira de pornografia Porno Pop. Lá, o curador e artista Amilcar Packer mostrou no seu estande de publicações ligadas a pornografia, nus etc. Outra pessoa que sempre incentivou e escreveu o release do trabalho foi o curador Pablo Leon de la Barra.


Qual seu objetivo com esse trabalho?
Pra mim a intenção é sempre documentar, acho interessante ver qualquer publicação com imagens de uma época, o mundo de alguém que eu não conheço, curiosidades de um lugar e uma determinada época.


Como foi a escolha dos modelos? Alguns são gays? Quem são eles?
Os modelos são todos amigos próximos, nem todos gays, não tinha um critério, não tinha que ser isso ou aquilo. Mas todos de alguma forma fizeram parte da minha vida por um momento ou ainda fazem...
A  Capa



Pense nisso.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Atitude gay.

Dê seu apoio integral as grandes campanhas pelos direitos civis dos gays.Nossas causas merecem toda a sua atenção.


Dizem por aí que teledramaturgia, em geral, tem como uma de suas missões abrir a discussão sobre questões polêmicas, quebrar preconceitos e falar sobre tabus. Beijo entre um homem e uma mulher aconteceu, fez sucesso e hoje é totalmente aceito. O nu também foi uma grande etapa a ser ultrapassada, e é colocado no ar atualmente como nunca e encarado de forma normal pelos telespectadores. Mas há uma coisa que ainda não é discutida nas telinhas. Sim, voltamos para o ponto do beijo gay.

Depois de um tempo sem tocar no assunto profundamente, e evitar imagens mais íntimas entre personagens do mesmo sexo, a TV brasileira resolveu abordar a temática homossexual com mais força este ano. Atualmente, o Brasil acompanha duas novelas que abordam – ou abordavam até esta semana – o mundo gay: “Insensato Coração”, da Globo, e “Amor & Revolução”, do SBT.
Desde seu início, a novela global contou a história de três personagens gays: Eduardo (Rodrigo Andrade), Roni (Leonardo Miggiorin) e, por último, Hugo (Marcos Damigo). Nas últimas semanas, o público pôde ver uma maior aproximação entre Edu e Hugo e cenas que induzem o telespectador a pensar que os namorados passaram a noite juntos e se beijaram na boca. Mas o beijo, o abraço, o sexo não são mostrados em cena.
Em “Amor & Revolução”, a história chega a ser parecida, mas há um diferença que vale registrar. O romance de duas mulheres, Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre), já foi bem exposto e até rolou beijo na boca em horário nobre da TV brasileira. A sequência, no dia que foi exibida, ficou entre os assuntos mais falados nas redes sociais.

Porém, a Rede Globo determinou que a história dos homossexuais Eduardo e Hugo “fosse completamente esfriada no folhetim”. Além disso, segundo o jornal "Folha de S.Paulo", a emissora pediu silêncio aos autores e atores, para que não levantassem nenhuma bandeira relacionada ao assunto homossexualidade.
O mesmo jornal publicou uma matéria em que contava que o SBT também pediu para os atores “baixarem a bola” quando o assunto for o relacionamento entre as gays Marcela e Marina. Além disso, a novela “Amor & Revolução” já teve algumas cenas de uma aproximação maior entre as personagens vetadas pela emissora.
TAYNARA MAGAROTTO




História : Martin é ferido em uma das aulas de natação. Depois de ser levado para o hospital, Sebastian, seu professor, perguntou a Martin se podia levá-lo para casa. Mas não havia alguma.

O professor, sem escolha, propõe a Martin passar a noite em sua casa sem sequer suspeitar das reais intenções do seu exército de jovens alunos. Por essa razão, o filme tem despertado muitos olhares e gerado um clima de desejos pelos atores.
O Filme ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas já vem chamando atenção pela belas cenas protagonizadas pelo ator Carlos Echevarría.
Gay 1

Absent de Marco Berger - bande-annonce



Pense nisso

Definir é limitar.
Oscar Wilde


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Personalidades Gays

Jean Genet (Paris, 19 de dezembro de 1910- 15 de abril de 1986) foi um proeminente e controverso escritor, poeta e dramaturgo francês.

Filho de uma prostituta, de pai desconhecido, foi adotado por um casal de Morvan, na Borgonha. Naquele tempo era comum enviar às regiões rurais as crianças abandonadas da capital.
Após abandonar a família adotiva, Genet passou a juventude em reformatórios e prisões onde afirmou sua homossexualidade. Enquanto compunha romances ou peças consagradas como O Balcão, Os Negros e Os Biombos, criou uma mitologia pessoal marcada por escândalos, roubos e rixas. Colecionou uma sucessão de amantes, que o acompanharam pelo baixo mundo parisiense e conquistou a nata da intelectualidade européia. Seus primeiros trabalhos, Nossa Senhora das Flores e O Milagre da Rosa, chamaram a atenção de Jean Cocteau, mas foi através da influência de Jean Paul Sartre que ficou famoso.
Foi também amigo de outras importantes personalidades de seu tempo: o filósofos Jacques Derrida e Michel Foucault, os escritores Juan Goytisolo e Alberto Moravia, os compositores Igor Stravinski e Pierre Boulez, o diretor de teatro Roger Blin, os pintores Leonor Fini e Christian Bérad, os líderes políticos Georges Pompidou e François Mitterrand.
Depois do suicídio de um de seus amantes e do amigo e tradutor Bernard Frechtman, ele próprio tentou matar-se. Genet atravessou a década de 1960 colhendo frutos de sucesso de seus romances, peças e roteiros. Mas, a partir dos anos 1970 até a sua morte, em 1986, engajou-se na defesa de trabalhadores imigrantes na França, assumiu a causa dos palestinos e envolveu-se com líderes de movimentos norte-americanos como Panteras Negras e Beatniks.
Publicou suas memórias no livro "Diário de um Ladrão", onde narra suas aventuras e andanças pela Europa, suas paixões e seus sentimentos.

Atitude Gay.

Usar camisetas com slogans politicos é ótimo, mas não fique só nisso, entre para a militância lute pela causa gay.


Oito meses após levar um tiro na barriga quando saía da Parada do Orgulho LGBT no Rio, o carioca Douglas Igor Marques, agora com 20 anos, afirma que desde então nunca mais saiu à noite, porque ainda sente medo. Nesta quinta-feira (28), ao saber que a Justiça decretou a prisão preventiva do sargento do Exército acusado de homofobia e que seria o autor do disparo, ele disse que a paz ainda está distante.

“A notícia me deixou meio nervoso e aflito, porque eu me mudei para tentar esquecer isso, fiquei com muito medo e agora voltou tudo, não sei nem o que pensar. Fui pego de surpresa. Eu já sabia que ele ia ser preso porque a promotora me disse que duas testemunhas foram ameaçadas”, afirmou ele.
A informação da decretação da prisão do militar foi publicada na coluna do Ancelmo Gois, do jornal O Globo, nesta quinta-feira. O juiz Murilo André Kieling, da 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, decidiu pela prisão preventiva do militar na segunda-feira (25). A ordem pública e a integridade das testemunhas estavam entre os motivos citados no processo.
O advogado João Pedro Chaves Valladares Pádua, que defende o réu, informou nesta manhã que soube da decisão por fontes não oficiais. “Ainda não fui comunicado oficialmente. A única coisa que posso adiantar para vocês é que vamos (ele e o grupo de advogados que defende o réu) fazer o que for melhor no interesse do cliente”. Segundo ele, o militar continua exercendo normalmente suas atividades na mesma unidade, no Forte de Copacabana.
Relembre o caso
O caso aconteceu no dia 14 de novembro de 2010, no Arpoador, na Zona Sul do Rio. Douglas tinha saído da 15ª Parada do Orgulho LGBT e estava na companhia de amigos quando teria sido abordado por preconceito. O jovem foi socorrido e internado no Hospital Miguel Couto.
Com medo de represálias, ele se mudou para longe da casa dos pais, após uma decisão com a família. Atualmente, Douglas, que trabalha como assistente social, atende pessoas que sofreram com homofobia.
“Me prejudicou um pouco estar longe dos meus pais. O problema é à noite, fico com muito medo. Não saio mais à noite sozinho, tenho medo. Passei a ter receios de lidar com homens heterossexuais, o que eu nunca tive”, contou.
Jovem não queria denunciar
Ele afirma que o que mais espera no futuro é perder o medo e ter paz. “Como acontece com muitas pessoas, elas preferem não denunciar. Eu também não queria, eu queria deixar isso passar, estava com medo de sofrer represálias. Minha mãe que seguiu em frente e achou as pessoas. Isso me tirou um pouco a paz. O correto é denunciar, mas a gente fica numa aflição tão grande que não sei o que é melhor. Não sei o que ele pode fazer quando sair da prisão. A gente quer justiça, quer que ela pague pelo que fez, mas a gente tem medo”, desabafou.
O estudante chegou a fazer terapia, mas não conseguiu continuar por conta do trabalho e do curso de recursos humanos que está fazendo. Em janeiro ele espera começar a faculdade de direito. Douglas diz que não voltará mais à Parada LGBT. Depois do episódio, muitos amigos se afastaram, segundo ele.
“Teve muita gente que foi me visitar e muita gente que nem ligou. Depois disso, me mudei para longe, bem longe. Aqui estou sem amigos nenhum. Vou do trabalho para casa e da casa para o trabalho. Na verdade eu perdi a vontade, sabe? Perdi o ânimo”, disse ele.
Douglas hoje frequenta uma igreja que tem lhe dado forças. Além do medo, o episódio deixou a marca no corpo do estudante. “Tem uma cicatriza horrível, enorme na minha barriga”, disse.
Polícia
Na ocasião, o delegado da 14ª DP (Leblon) que ouviu os três militares envolvidos no crime afirmou que o autor do disparo preferiu não se pronunciar. O sargento, que tem 20 anos de Exército, havia alegado que não percebeu quando fez o disparo.
O sargento foi indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e sem possibilidade de defesa da vítima, com dolo eventual.
Segundo a polícia, o autor do disparo alegou que manuseava a arma apenas para intimidar o jovem. Além da polícia, o Exército fez uma investigação paralela do caso para analisar as armas e os vestígios de pólvora nas mãos dos militares. Mas como o episódio foi fora da área militar, o caso saiu da Justiça Militar.
Procurado, o Comando Militar do Leste não informou, até a publicação desta reportagem, se o sargento recebeu algum tipo de punição pelo Exército.
Gay 1


Pense nisso

A perda de controle te deixa em apuros, o orgulho te mantém assim.
Anônimo

quarta-feira, 27 de julho de 2011