quarta-feira, 11 de janeiro de 2012






Em um movimento surpreendente, o governo israelense indicou nesta quinta-feira que vai recrutar voluntários LGBTs como enviados informais para vender a diversidade sexual do país como um fator atraente para melhorar sua imagem internacional.

Parada LGBT de Tel Aviv atrai centenas anualmente; evento já se tornou parte do calendário turístico da cidade (Foto: Oliver Weiken - 10.jun.11/Efe)Segundo a agência de notícias Associated Press o Ministério da Diplomacia Pública e Assuntos da Diáspora estabeleceu uma rede de contatos com voluntários LGBTs que viajarão a diversos países para falar sobre a aceitação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na sociedade israelense.
Em seu site, o Ministério encorajou as minorias e membros da comunidade LGBT para se apresentarem, e o porta-voz Gal Ilan confirmou que a intenção é destacar a diversidade sexual do país -visto como um oásis entre o conservador Oriente Médio, onde muitos países mantêm a homossexualidade como crime.
Para ele, quando as pessoas pensam no país, muitas vezes esquecem a comunidade LGBT israelense.
A imagem do país vem sendo abalada nos últimos meses por temas como o ataque ao navio humanitário Mavi Marmara, quando ativistas que tentavam furar o bloqueio naval à faixa de Gaza foram mortos, a consequente crise diplomática com a Turquia, e a recente polêmica envolvendo os judeus ultra-ortodoxos e suas limitações quanto à liberdade das mulheres.
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Ódio Cristão!

O pastor Sérgio Emílio Meira Santos, da Igreja Batista da Graça, foi até uma delegacia de Vitória da Conquista, na Bahia, para denunciar um caso de homofobia dentro da igreja dele.
 Segundo o pastor, um adolescente de 16 anos estava sofrendo constrangimentos por ser gay. O pastor Sérgio defendeu a permanência do rapaz na Igreja, mas acabou sendo demitido por isso.
 O jovem chegou a ser ofendido publicamente por Helita Figueira, ex-vereadora da cidade e vice-presidente do conselho administrativo da Igreja. Helita manifestou sua insatisfação com a presença do adolescente gay durante um culto.
 A orientação sexual do jovem, que tocava teclado na Igreja, acabou motivando uma reunião do conselho. Nessa reunião, o pastor disse que com base nas Escrituras Sagradas, não poderia impedir que o jovem freqüentasse os cultos, inclusive na condição de músico. Em seguida, ele recebeu uma carta de demissão assinada pelos membros do conselho. A justificativa é de que ele não estaria cumprindo com suas funções de pastor.
 O caso será analisado pela polícia local.

Cena G


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou indignado com as declarações do Papa Bento XVI contra o homossexualismo e comparou o pontífice aos nazistas e ainda o chamou de genocida.

“O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo”.
A resposta foi dada em relação aos recentes comentários de Bento XVI que afirmou que o casamento gay é uma ameaça e coloca em xeque “o próprio futuro da humanidade”. O líder da Igreja Católica ainda afirmou a relação homoafetiva atrapalha na educação das crianças que precisam de ambientes adequados. “O lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher”, disse ele.
Mas o deputado brasileiro, um dos principais defensores da causa LGBT se incomodou com a maior autoridade do Vaticano e protestou dizendo que Bento XVI é como “genocida em potencial”. “Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial”.
Wyllys foi mais longe e comparou o sacerdote aos nazistas. “O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo”.
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O papa Bento 16 disse que o casamento homossexual é uma das várias ameaças atuais à família tradicional, pondo em xeque “o próprio futuro da humanidade”. Foram as declarações mais fortes já ditas pelo pontífice contra o casamento homossexual.

Para o papa, a educação das crianças precisa de “ambientes” adequados e “o lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher”. Em vários países autoridades religiosas protestam contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay.


A Igreja Católica, que tem mais de 1 bilhão e 300 milhões de seguidores no mundo, prega que as tendências homossexuais não são pecado, mas que os atos homossexuais são, e que as crianças deve crescer em uma família tradicional, com um pai e uma mãe.
Uma deputada mexicana pediu para que o papa Bento XVI ponha "limites" em possíveis discursos sobre casamento homossexual durante a próxima visita que fará ao México, programada para março.
Segundo a deputada Leticia Quezada, as declarações do Pontífice poderiam gerar "críticas" e "denúncias".
Durante uma reunião com diplomatas no Vaticano, Bento XVI deu a entender que os matrimônios homossexuais representam uma ameaça para o futuro da humanidade.
Desde o início de 2010, foram realizadas 1,5 mil uniões entre pessoas do mesmo sexo no México, onde o Papa estará entre os dias 23 e 26 de março.
Cena G

Rolling Stones - She's So Cold - VH1 Classics