sábado, 25 de junho de 2011

Parada Gay - 23/06/2011

La Cultura le dice Si al Matrimonio para parejas del mismo sexo - BY DJ ...



Casamento Gay na capital do mundo! VIVA NOVA YORQUE!

O Senado de NY finalmente aprovou o casamento gay. A "Lei de Igualdade Matrimonial" (Marriage Equality) foi aprovada por 33 votos contra 29.


O Senado de Nova Iorque aprovou sexta-feira, depois de uma semana de tensas negociações, a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Com a provação da lei, Nova Iorque converteu-se no sexto estado dos Estados Unidos a permitir a união formal de pessoas do mesmo sexo.
A legislação foi aprovada com 33 votos a favor e 29 contra num plenário que se prolongou por várias horas com os senadores republicanos e democratas a explicaram o seu sentido de voto, ao mesmo tempo que nas imediações da câmara esperavam apoiantes e detratores da medida.
Terra
A Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), que acontece neste domingo (26) na Avenida Paulista, é o evento que mais atrai turistas para a cidade. Quem diz é Luiz Sales, diretor de ações estratégicas da SPTuris, empresa responsável pelo turismo e por eventos na capital. “O evento que atrai o maior número de pessoas é a Parada LGBT, mas é um evento curto: o maior fluxo de pessoas vêm no sábado e no domingo e isso faz com que o impacto econômico não seja o maior.”

Segundo Sales, o carnaval é o evento em que os visitantes ficam por mais tempo na cidade, mas o mais lucrativo é a Fórmula 1, que ocorre no segundo semestre, quando a atividade econômica já está mais aquecida e cujo visitante tem um poder econômico mais alto.
A expectativa da Associação da Parada do Orgulho GLBT é que mais de 3 milhões de pessoas participem do evento no domingo. Embora a SPTuris não faça projeções para este ano, em 2010 mais de 400 mil visitantes participaram do evento, movimentando cerca de R$ 180 milhões.
A maior parte dos turistas veio do interior e do litoral de São Paulo, do Distrito Federal, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Entre os estrangeiros, grande parte veio dos Estados Unidos, do Uruguai, da Inglaterra e da França.
Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo (ABIH-SP), Bruno Omori, a Parada é um evento muito importante para a cidade. Além de promover mundialmente a imagem de São Paulo como uma cidade democrática e multicultural, que recebe bem o turista, Omori disse que o evento também aumenta a ocupação hoteleira numa época em que a cidade costuma estar mais vazia.
A média de ocupação hoteleira em São Paulo é próxima a 74%, impulsionada principalmente pelas feiras e por eventos corporativos, mas tende a cair nos feriados e nos finais de semana. “Em um feriado prolongado como este, se não tivesse a parada estaríamos fechando com ao redor de 20% de ocupação, que é uma taxa muito pequena. Com o evento, os hotéis da Avenida Paulista e da região chegam próximo de 80% de ocupação, fazendo com que a cidade feche em torno de 50%”, disse Omori.
São Paulo tem cerca de 410 hotéis, com 42 mil apartamentos e 105 mil leitos, mais do que suficiente para receber o público da parada. “É a maior oferta [hoteleira] da América do Sul”, destacou o presidente da ABIH-SP.
A Parada do Orgulho LGBT acontece há 15 anos em São Paulo. Para comemorar a data, a organização do evento pretende fazer o público dançar uma valsa em plena Avenida Paulista, o que pode fazer o espetáculo entrar para o Guinness Book (Livro dos Recordes) por promover o maior número de casais dançando valsa ao ar livre. A dança deve ocorrer por volta das 13h30 deste domingo.
IG



Em 1970, após os acontecimentos de Stonewall, a décima primeira letra do alfabeto grego, Λ (minúscula: λ) ou lambda, que equivale ao L foi escolhida pelo GAA (Aliança do Ativismo Gay) como símbolo do movimento gay.


Em 1974, este sinal gráfico, usado pelos cientistas para nomear a força cinética, foi adotado como símbolo internacional por toda comunidade LGBT num encontro de ativistas em Edimburgo, Escócia.


Apesar do conhecido ditado “uma foto vale mais que mil palavras”, a imagem sem conteúdo nada vale. É preciso que a mítica a ela seja agregada. A bandeira do arco íris e os demais símbolos mais conhecidos da comunidade são, junto com toda comunicação gráfica de nossos dias, o produto final (ainda em mutação) de um processo começado há cerca de 40 mil anos quando, nas paredes das cavernas, nossos antepassados deixaram símbolos na pintura :na Espanha (Altamira), na França (Lescaux e Chauvet) e África (Rodésia).


Os filósofos da antiguidade estudaram a força dos símbolos. Platão e sua alegoria da cratera; Plínio e a moça de Butadés inventora da escultura e do desenho; Ovídio forjando o mito de Narciso que chega aos nossos dias via Charles Sanders Peirce, Roland Barthes, Ferdinand Saussure, Umberto Eco e tantos outros mestres na arte de comunicar, potencializado pelos recursos da mídia e o milagre da globalização enfatizando a luta pelos direitos civis dos homossexuais e transgêneros e sua liberdade de escolha na hora de amar.


Bandeira do Arco íris
A bandeira do arco íris - símbolo moderno do respeito à diversidade - foi criada pelo designer gráfico norte-americano Gilbert Baker, para a parada de 25 de Junho de 1978, em San Francisco.
.No ano seguinte, para superar dificuldades na produção, foram retiradas as cores rosa e turquesa e o azul índigo substituído por um tom mais escuro. A bandeira com seis cores se tornou oficial ( o vermelho simboliza o fogo; o laranja a cura; o amarelo o sol; o verde a natureza; o azul a harmonia e o violeta o espírito). Presente em qualquer evento GLTB, exposta em locais públicos sinalizar que o local é um ambiente gay ou simpatizante.


O segredo de Hitler
8/3/1933 - A Alemanha nazista abre os primeiros campos de concentração e Berlim, até então considerada a capital da liberdade, torna-se a capital da repressão : teatros, boates, cafés e bares gays são fechados e seus freqüentadores presos, deportados e junto com os demais gays e lésbicas incursos no parágrafo 175 do Código Penal alemão - que penalizava relações “contra a natureza”.
Cerca de 25.000 pessoas foram mandadas para prisão entre 1937 e 1939 e depois para campos concentração, esterilizadas, castradas , a partir de 1942, os homossexuais identificados nas forças armadas foram executados sumariamente.
O surreal nisso tudo é que ele, Hitler, teria, segundo o historiador Lothar Machtan, uma vida dupla. O livro “O segredo de Hitler“, publicado em 2001 pela Editora Objetiva, traz a público uma bem guardada informação : Hitler era gay (!?)
Divulgo mais uma vez o livro “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” (A suástica cor de rosa: homossexualidade no Partido Nazista ), dos americanos Scott Lively e Kevin Abrams. Em sua 4ª edição, em 2002, apresenta “provas irrefutáveis” mostrando que o centro dos regimes nazista e fascista e a elite nazista eram constituídos por homossexuais enrustidos. As diretrizes do Partido teriam sido traçadas em Munique – mais exatamente no Bratwurstgloeck, que seria conhecido nos dias de hoje como um bar gay. Muitos dos rituais e símbolos viriam de “organizações sodomitas”, entre elas a saudação “Sieg Heil” (Viva a Vitória!) e a logomarca dos SS.

Nunca mais esqueceremos, nunca acontecerá de novo

As cores dos triângulos invertidos portados pelos prisioneiros dos campos de concentração indicavam o motivo da prisão: vermelho para os prisioneiros políticos, verdes para os prisioneiros comuns, amarelos para judeus, preto para os anti-sociais (lésbicas aí incluídas) e rosa para os homossexuais.
Usar Triângulo rosa significava fazer as piores tarefas e ser atacado pelos demais prisioneiros. Experiências médicas comandadas pelo monstro Heinrich Himmler implantavam glândulas sintéticas para que os “invertidos voltassem à normalidade”.
Terminada a guerra, com uma estimativa de 100.000 gays executados, os homossexuais permaneceram encarcerados porque continuava em vigência o parágrafo 175, que só foi eliminado da constituição alemã de 1969.
Em Teresientstad, na República Tcheca, minha avó paterna trabalhou durante 3 anos e meio usando o triângulo amarelo e teve seu pulso marcado com um número, como se fosse gado.

A –UP (AIDS Coalition To Unleash Power), entidade que cuida de programas anti-Aids adotou o triângulo rosa como seu símbolo, depois transformado no laço cor de rosa reconhecido como sinônimo da luta contra a doença. Usá-lo significa exprimir solidariedade, permitir visibilidade e mostrar que quem o usa protege os soropositivos da discriminação.


Triângulo Negro
As lésbicas não estavam adaptadas aos cânones moralistas da família alemã nazista, patriarcal, com orientação hétero e que premiava mulheres com muitos filhos arianos.
A babaca lógica formal dos nazistas não havia encontrado uma forma de puni-las. com aprisionamento ou deportação (apenas a Áustria tinha uma lei que reprimia relações entre mulheres, que permaneceu em vigor depois da Anschluss - anexação - em 1938).
Para “compensar a falha moral”, as lésbicas eram presas e obrigadas a se prostituírem - eram vítimas de abuso sexual e outros tratamentos cruéis.
O triângulo negro também foi resgatado pela comunidade lésbica e tornou-se símbolo da luta contra a repressão e discriminação.


Mercúrio
Mercúrio, regente do signo de Gêmeos, é o símbolo dos transgêneros e travestis. Conta a mitologia grega que Hermes e Afrodite tiveram um filho que possuía tanto os órgãos genitais femininos quanto os masculinos e foi chamado Hermaphroditus, que deu origem ao termo hermafrodita.
O signo astrológico de Mercúrio tornou-se um símbolo tradicional dos travestis. A lua crescente em cima representa o masculino e a cruz embaixo o feminino. Um anel, representado a individualidade, une os dois.


O Labrys
Símbolo da força feminista, Labrys é um machado duplo utilizado pela deusa Demétria. O Labrys, que teria sido utilizado em batalhas, representa o movimento feminista. As amazonas tinham duas rainhas, mulheres guerreiras impiedosas durante as batalhas eram justas e compassivas ao tratar os derrotados.
Símbolos de Gênero
Existentes desde a Roma antiga, a cruz do símbolo de Vênus representa o feminino e a seta o masculino. Duplas de signos atualmente significam a luta pelo reconhecimento da parceria civil registrada,


O Grupo Arco Íris cita ainda os seguintes símbolos


CALAMUS
Planta atribuída por Walt Whitman como símbolo do amor homoerótico.


LADSLOVE
Planta utilizada pelos poetas do século XIX como símbolo da homossexualidade.


VERDE
Tanto na Roma Antiga quanto na Inglaterra do século XIX, a cor verde normalmente era associada aos gays.


LEBRE, HIENA, DONINHA
Três animais associados à homossexualidade masculina, supostamente devido à uma epístola do século I, de Barnabus.


FÉNIX
Uma sugestão de Robin Tyler, já que a Phoenix, um pássaro mitológico, queimava e se levantava de suas cinzas mais glorioso a cada cinco séculos.


GRAVATA VERMELHA
Um acessório de moda utilizado por alguns homens, no início do século XX, como um sinal para que outros soubessem que eles também eram gays.


ANEL ROSA
Mais um artigo de moda muito utilizado durante os anos 50, 60 e início dos 70. Alguns acreditavam em raízes primitivas e místicas já que o dedo mindinho representa a espiritualidade.


RINOCERONTE
Ativistas de Boston decidiram iniciar um campanha na imprensa para cimentar um símbolo para o movimento gay. O rinoceronte foi escolhido por ser um animal mal compreendido, super-dócil e inteligente.
MixBrasil

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Curta - Eu Não Quero Voltar Sozinho - Completo

Como todos já sabem, dia 26 de junho (domingo) acontece na Avenida Paulista, em São Paulo, a 15ª edição da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), que para orgulho nosso, é a maior Parada Gay do Mundo!

O UOL, em parceria com o Grupo G Magazine, fará a transmissão AO VIVO do evento, que poderá ser acompanhada, pela primeira vez, por internautas assinantes e não-assinantes, a partir do meio-dia, pelo endereço www.uol.com.br/paradagay/.
Quem estiver ligado, vai poder conferir todos os detalhes do que está rolando em tempo real na Parada, através de textos, fotos e vídeos! A G leva para a Av. Paulista, direto de cima dos trios, nossos editores Giuliano Spadari, entrevistando as personalidades e Marcell Filgueiras, contando tudo pelo twitter oficial da G, o @gmagazineonline!
Então, você, que não pode vir até São Paulo, ou quer acompanhar tudo diretamente do conforto do seu lar, reuna os amigos e acesse www.uol.com.br/paradagay/ e sinta-se dentro dessa grande festa pela causa LGBT. Quem não puder aocmpanhar em tempo real, no domingo a noite, os internautas ainda poderão acessar o gonline.com.br e ver toda a cobertura feita a tarde.
G Magazine





600 convidados, entre familiares e amigos de noivos e noivas homossexuais, assistiram na tarde desta quarta-feira, 22, na sede do Programa Rio sem Homofobia, no Rio de Janeiro, a primeira cerimônia de união estável coletiva do Brasil. 43 casais foram unidos. A iniciativa foi do governo do Estado do Rio. O desembargador Siro Darlan comandou a cerimônia. Ele chamou os casais um a um. A trilha sonora contou com "Emoções" (na abertura, cantada pela travesti Jane di Castro), de Roberto Carlos, e terminou com "New York, New York", de Sinatra. Com cerca de duas horas de duração, o auditório da secretaria estadual de Direitos Humanos, no sétimo andar do prédio da Central do Brasil, centro do Rio, viu suas 400 cadeiras se encherem rapidamente de familiares dos casais. 200 pessoas precisaram assistir à cerimônia em pé.

A cerimônia foi bem simples, mas não faltaram lágrimas dos noivos e dos familiares. Os casais assinavam o livro de registro de união estável, davam um singelo beijo e ganhavam taças de champanhe. Um dos casais era formado por Leo Mendes e Odilio Torres, ambos de Goiânia, que tiveram sua união anulada por um juiz de sua cidade. A decisão do juiz, que é evangélico, foi derrubada posteriormente pela desembargadora do Estado, mas mesmo assim o casal quis ir ao Rio registrar mais uma vez sua união.
Todos os casais se inscreveram para a cerimônia pelo site do governo do Rio a custo zero. A gente tem as fotos da cerimônia que durou cerca de duas horas.
MixBrasil

Primeiro beijo gay da Rede Globo




Uma exposição fotográfica que aborda o universo LGBT paulistano está em cartaz na Passagem Literária da Consolação (centro de São Paulo) até 2 de julho. O projeto "Vida em Cores", da fotógrafa Daia Oliver, mostra 18 peças que revelam o cotidiano e a cultura da população homossexual, além de suas relações com a cidadania paulistana.

"A ideia central desta exposição é promover a inclusão social e os conceitos de diversidade de gêneros, principalmente do público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros), ampliando a necessidade de tolerância no espaço público", diz Daia.
A Passagem Literária da Consolação também oferece, em caráter permanente, um sebo de livros mantido pela Associação Via Libris de Livreiros, que, em parceria com a Subprefeitura Sé, cuida da programação cultural e da manutenção do acesso.
Folha OnLine



Marcelo Tas, do "CQC", será homenageado amanhã pela Associação da Parada LGBT. Ele vai receber o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade.

A informação é da coluna Mônica Bergamo publicada nesta quinta-feira (23) na Folha e cuja íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Há alguns meses, depois das declarações de Jair Bolsonaro no programa contra os gays, Tas revelou que sua filha Luiza Athayde é homossexual e tem todo o seu apoio.
Folha OnLine 

Pense nisso.

 Estou pensando em criar um vergonhódromo para os políticos sem-vergonha.
Leonel Brizola






quarta-feira, 22 de junho de 2011

REAGE BAHIA

Desde 2006, a Bahia lideram o ranking de assassinatos de LGBT no Brasil.
Os dados foram apresentados na abertura da Sessão Temática ´O Ministério Público e a Segurança Pública para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT)´, no auditório do MP baiano.
As palestras contaram com a presença do deputado federal Jean Wyllys, presidente da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT no Congresso Nacional, e foi aberto pela promotora de Justiça Márcia Teixeira, coordenadora do Grupo de Atuação Especial em Defesa da Mulher (Gedem).
Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, afirma que o estado está vivendo um período de retrocesso e ignorância.
No ano de 2009, foram registrados 25 assassinatos; em 2010, o número passou pra 29; e, em 2011, já foram registrados nove casos no estado.
Cena G



Chamado pelas redes sociais, um abraço coletivo reuniu funcionários das empresas da Paulista, com policiais, moradores de rua e ativistas pontualmente ao meio dia desta quarta-feira. O abraço simbólico durou cinco minutos e terminou com palmas.

Promovido através de redes sociais, o ato contou com apoio da FNAC Paulista que acabou sendo o marco inicial da concentração. Durante os cinco minutos, carros de policiais ligaram suas sirenes e torcedores de torcida organizada entraram na fila que se formou na Avenida entre as ruas Joaquim Eugênio, Brigadeiro e Pamplona. Estima que cerca de mil pessoas participaram do ato.
MixBrasil

Valsa pela diversidade








Globo cede a pressão do MORALISMO- (Hipocrisia)

Cena de motel do casal gay de Insensato Coração são vetadas pela Globo Prevista para ir ao ar no dia 4 de julho, a sequência de cenas que mostraria o casal gay Eduardo e Hugo em um motel, no que seria a primeira cena de sexo do casal de "Insensato Coração", foi parcialmente vetada pela Globo depois de alguma polêmica. A direção da Globo considerou que ainda que as imagens não tivessem conteúdo explícito algum, o fato de ela ser gravada em um motel tornou-a sugestiva demais. A cena será regravada, agora no quarto do personagem Hugo (Marco Damigo).



Leia abaixo como era a cena original.




Capítulo 150 / 4 de julho


CENA 20/ RIO DE JANEIRO/ PLANOS GERAIS/ EXTERIOR/ DIA.


Planos gerais da manhã do dia seguinte.


Corta para:


CENA 21/ MOTEL/ QUARTO/ INTERIOR/ DIA.


Eduardo acorda, na cama. Hugo, já se vestindo.


Hugo — Bom dia... Fiquei com pena de te acordar. Tava dormindo tão bonitinho.


Eduardo — (se assusta) Que horas são?


Eduardo procura o relógio, olha a hora.


Eduardo — (se assusta) Já é de manhã!


Hugo — Cê tem compromisso cedo no trabalho?


Eduardo sai da cama e começa a se vestir.


Eduardo — Não, mas eu passei a noite fora, sem avisar em casa, a minha mãe vai ficar uma fera e vai me encher de pergunta!


Hugo — (impaciente) Você não tá meio grandinho pra isso, não?


Edu se veste apressado. Hugo, chateado.






Corta para:


CENA 11/ MOTEL/ QUARTO/ INTERIOR/ NOITE


Sonoplastia: som de chuveiro. Eduardo vem do banheiro, de toalha enrolada na cintura. Está encantado, feliz, aéreo. Começa a se vestir. CAM não mostra nudez. Ele veste a calça e põe a camisa do avesso. Sonoplastia: fim do som do chuveiro. Hugo vem do chuveiro, toalha enrolada na cintura, vê Eduardo se


vestindo.


Hugo — Mas já?


Eduardo — (leve) Cara, a gente tá aqui há mais de três horas!...


Hugo — (brinca) Deixa eu descansar dez minutinhos e a gente fica mais três.


Eduardo — (ri) Não posso, vou dizer o quê pra minha mãe? Ela fica me enchendo de perguntas se eu chego tarde em casa.


Hugo murcha com o que Eduardo diz, mas disfarça.

Hugo — (começa a se vestir) Eu te levo.

Eduardo — Deixa, eu pego um táxi.

Hugo — (saca que Eduardo não quer ser visto com ele) Você que sabe. (t) A sua camisa tá do avesso.

Eduardo — (se toca, brinca) Eu tô do avesso.

Carinho entre eles.
MixBrasil