sábado, 31 de março de 2012

Gays se Beijando

O jovem gay chileno Daniel Zamudio, morto na terça-feira depois de ser atacado brutalmente por um suposto grupo neonazista, foi sepultado nesta sexta-feira (30) após um funeral marcado por protestos pelo fim da discriminação no país.

O cortejo fúnebre do jovem de 24 anos partiu de sua casa, em São Bernardo (sul), e percorreu um longo trajeto até o Cemitério de Santiago tendo sido acompanhado por milhares de pessoas com flores e panos brancos.
A morte de Daniel Zamudio causou comoção em todo o país. O jovem agonizou por três semanas no hospital. Seus assassinos o espancaram, o queimaram com cigarros, marcaram seu corpo com símbolos nazistas e o apedrejaram.
"Quero agradecer em nome de toda a família. Haverá tempo para a justiça, só peço respeito e agradeço de coração por cada gesto e lágrima derramada por meu irmão", disse seu irmão Diego para a multidão que exigia medidas para proteger as minorias.
Com a morte de Zamudio, o governo anunciou que irá acelerar as discussões no Congresso sobre a lei antidiscriminação que tramita há sete anos.
"O governo quer que o projeto da lei Antidiscriminação possa tramitar da forma mais rápida possível para que a morte de Daniel Zamudio não seja em vão", ressaltou o porta-voz Andrés Chadwick.
A lei, destinada a proteger as minorias raciais, sexuais e religiosas, sanciona penalmente quem realizar ações contra estes grupos.
O projeto de lei foi aprovado em novembro no Senado e agora precisa ser ratificado na Câmara dos Deputados, onde legisladores de direita já expressaram a sua oposição.
Em agosto, o governo de Sebastián Piñera enviou ao Congresso um projeto de lei que regula as uniões civis, inclusive as do mesmo sexo, mas não estabelece a possibilidade de matrimônio.


ONU
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, lamentou o crime que custou a vida do jovem chileno e exortou ao Congresso chileno a aprovar a lei contra a discriminação.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pediu ao Chile uma "investigação séria" para não se perder na impunidade
Gay 1
Se ligue no blog "Rola Rock"e fique por dentro dos eventos LGBTs em Vitória/Es e no Brasil inteiro. O link está aqui na HS OnLine.


Iemanjá

Pierre Verger, no livro Dieux D'Afrique[1], registrou: "Iemanjá é o orixá dos Egbá, uma nação iorubá estabelecida outrora na região entre Ifé e Ibadan, onde existe ainda o Rio Yemanja. As guerras entre nações iorubás levaram os Egbá a emigrar na direção oeste, para Abeokuta, no início do século XIX. Não lhes foi possível levar o rio, mas transportaram consigo os objetos sagrados, suportes do axé da divindade. O Rio Ògùn, que atravessa a região, tornou-se, a partir de então, a nova morada de Iemanjá. Este Rio Ògùn não deve, entretanto, ser confundido com Ògún, o orixá do ferro e dos ferreiros."

No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados. Todavia, na cidade de São Gonçalo, os festejos acontecem no dia 10 de fevereiro.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam, no mar, oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à orixá.

Na umbanda, é considerada a divindade do mar.
Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta.


No ano de 2008, dia 3 de fevereiro, a Festa de Iemanjá do Rio Vermelho, na Bahia, coincidiu com o carnaval. Os desfiles de trios elétricos foram desviados da região até o fim da tarde, para que as duas festas acontecessem ao mesmo tempo.
Antecedendo o réveillon de 2008, devotos da Orixá das águas, estiveram nesse momento, com suas preces dirigidas a um arranha-céus, em forma de um monólito negro, na Praia do Leme, em Copacabana, onde era costume, no último minuto do ano, surgir uma cascata de fogo, no topo desse monólito, iluminando o entorno bem como as oferendas.
Todo réveillon, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Copacabana, milhares de pessoas se reúnem para cantar e presentear Iemanjá, jogando presentes e rosas no mar.
Além da grande diversidade de nomes africanos pelos quais Iemanjá é conhecida, a forma portuguesa Janaína também é utilizada, embora em raras ocasiões. A alcunha, criada durante a escravidão, foi a maneira mais branda de "sincretismo" encontrada pelos negros para a perpetuação de seus cultos tradicionais sem a intervenção de seus senhores, que consideravam inadimissíveis tais "manifestações pagãs" em suas propriedades.Embora tal invocação tenha caído em desuso, várias composições de autoria popular foram realizadas de forma a saudar a "Janaína do Mar" e como canções litúrgicas.
Pela primeira vez, em 2 de Fevereiro de 2010, uma escultura de uma sereia negra, criada pelo artista plástico Washington Santana, foi escolhida para representação de Iemanjá no grande e tradicional presente da festa do Rio Vermelho, em Salvador, na Bahia, no Brasil, em homenagem à Àfrica e à religião afrodescendente.
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David Bowie - Let's Dance

Personages LGBTs - David Bowie

Nome artístico de David Robert Jones, Brixton, 8 de janeiro de 1947) é um músico, ator e produtor musical inglês. Por vezes referido como "Camaleão do Rock" pela capacidade de sempre renovar sua imagem, ele tem sido uma importante figura na música popular há cinco décadas e é considerado um dos músicos populares mais inovadores e ainda influentes de todos os tempos, sobretudo por seu trabalho nos anos 70 e nos anos 80, além de ser distinguido por um vocal característico e pela profundidade intelectual de sua obra.

Embora desde cedo tenha realizado o álbum David Bowie e diversas canções, Bowie só chamou a atenção do público em 1969, quando a canção "Space Oddity" alcançou o quinto lugar no UK Singles Chart. Após um período de três anos de experimentação, que incluem a realização de dois significativos e influentes álbuns, The Man Who Sold the World (1970) e Hunky Dory (1971), ele retorna em 1972 durante a era glam rock com um alter ego extravagante e andrógino chamado Ziggy Stardust, sustentado pelo sucesso de "Starman" e do aclamado álbum The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars. Seu impacto na época foi um dos maiores cultos já criados na cultura popular.[1] Em 1973, o disco Aladdin Sane levou Ziggy aos EUA. A vida curta da persona revelaria apenas uma das muitas facetas de uma carreira marcada pela reinvenção contínua, pela inovação musical e pela apresentação visual.
Em 1974, o álbum Diamond Dogs previa, com seu som e sua temática caótica, a revolução punk que surgiria anos depois. Em 1975, Bowie finalmente conseguiu seu primeiro grande sucesso em território americano com a canção "Fame", em co-autoria com John Lennon, do álbum Young Americans. O som constitui uma mudança radical no estilo que, inicialmente, alienou muitos de seus devotos no Reino Unido. Nessa etapa, a carreira musical de Bowie se renovou e seguiu novos rumos. Após a criação de uma nova persona, Thin White Duke, apresentada no aclamado Station to Station (1976), que traz um Bowie interessado em misticismo, Cabala e Nazismo, ele confundiu as expectativas de seu público americano e de sua gravadora com a produção do minimalista Low (1977)—a primeira das três colaborações com Brian Eno durante os próximos dois anos. A chamada "Trilogia de Berlim" (com "Heroes" e Lodger) trouxe álbuns introspectivos que lograram o topo nas paradas britânicas e que ganharam admiração crítica duradoura.
Seguindo o sucesso comercial irregular no final dos anos 70, a canção "Ashes to Ashes" do álbum de 1980 Scary Monsters (and Super Creeps) alcançou o primeiro lugar no Reino Unido e lançou bases para um novo movimento chamado New Romanticism. No ano seguinte, junto à banda Queen, escreveu e cantou a canção "Under Pressure" e em seguida atingiu novo pico comercial com o álbum Let's Dance (1983), que rendeu sucessos com a canção homônima e o fez cativar nova audiência. Ao longo dos anos 1990 e 2000, Bowie continuou a experimentar novos estilos musicais, incluindo os gêneros industrial, drum and bass, e adult contemporary. Seu último álbum de inéditas realizado até agora foi Reality, uma mistura de melancolia e humor, suportado pela A Reality Tour de 2003–2004.
A influência de David Bowie é única, musical e socialmente. Como escreveu o biógrafo David Buckley, "ele penetrou e modificou mais vidas do que qualquer outra figura comparável."[1] De fato, grande é sua influência no mundo da música entre artistas e bandas mais antigas e a nova geração (Ver Influência), e, além de ter auxiliado movimentos como a libertação gay e a recriação de uma nova juventude independente, introduziu novos modos de se vestir na cena musical e tem uma carreira prestigiada no cinema. Em 2002, ficou em 29º lugar na lista popular 100 Greatest Britons e já vendeu mais de 136 milhões de álbuns ao longo de sua carreira. Foi premiado no Reino Unido com 9 certificações de álbum de platina, 11 de ouro e 8 de prata, e, nos Estados Unidos, 5 de platina e 7 de ouro. Em 2004, a Rolling Stone colocou-o na 39ª posição em sua lista dos "100 Maiores Artistas do Rock de Todos os Tempos" e em 23º lugar na lista dos "Melhores Cantores de Todos os Tempos".
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Coluna do Phil

O Dinheiro Rosa



O Sistema capitalista que vem aos trancos e barrancos sobrevivendo as crises, descobre uma nova oportunidade de consumo, o já chamado de “Pink Money”ou o “Dinheiro Rosa”. Os gays estão se tornando uma fatia economicamente privilegiada da sociedade por terem um modo de vida diferenciado, formam núcleos familiares com renda dupla e sem filhos, o orçamento fica livre de gastos com escola, pediatra, etc. Cada vez mais sobrevivem como empreendedores, formalizando seus próprios negócios, ou trabalhando como profissionais autônomos com um perfil extremamente talentosos nas áreas de criação artística, de beleza , moda, arquitetura e decoração.


Pelo lado do consumo, os LGBTs estão se tornando extremamente exigentes mais politizados, escolhem produtos e empresas que são simpáticos as lutas gays, e que se manifestam contra a homofobia respeitando a diversidade sexual.


Hoje, só aqui no Brasil, esse é um publico que ronda a marca dos 18 milhões, número significativo e que promete dobrar nos próximos 10 anos. Isso está fazendo com que no eixo Rio/São Paulo/Minas, muitos comerciantes com o intuito de atrair o consumidor LGBT colocam, ainda discretos, ícones da diversidade em suas vitrines como bandeiras do Arco Iris e adesivos coloridos. Na publicidade anunciam em veículos com esse público alvo como publicações especificas, programas de rádio, sites e blogs gays e séries de TV como “Glee” e “Modern Family”.


Em média os homossexuais gastam 30% a mais que os heterossexuais nos supermercados, segundo o instituto de pesquisas InSearch, e chegam a gastar 43% à 64% a mais com lazer e saúde/beleza. Como são consumidores freqüentes os gays são mais exigentes, pesquisam e se tornam fiéis a marcas e locais exigindo sempre melhorias e posturas politicamente corretas, porém é preciso tempo para conquistar esse público.


O turismo é hoje o seguimento mais beneficiado com o “Pink Money”, os gays adoram viajar e cidades com Rio de Janeiro, Florianópolis e recife, já disputam com Fortaleza e Natal o fluxo turístico gay brasileiro. Cruzeiros marítimos e excursões temáticas estão atraindo gays do mundo inteiro e, um fato curioso, os gays estão lotando as escolas de idiomas. Isso já prenuncia um novo tempo, cada vez mais o publico LGBT assume seu papel social e torna sua participação relevante nos novos rumos do planeta.

Quém disse?

O homem superior compreende o que é certo; o homem inferior só compreende o que pretende impingir.

 Confúcio

sexta-feira, 30 de março de 2012

A Companhia de Teatro Íntimo apresenta a adaptação do clássico de Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray, a montagem Dorian.

A peça mostra a trajetória de Dorian Gray, um belo jovem, rico e sedutor, que tem seu retrato pintado pelo artista Basil Hallward, um idealista, que por sua vez apresenta Dorian a um amigo, Lord Henry Wotton, aristocrata devasso e hedonista que se torna uma espécie de mentor para o jovem.

O teatro Gláucio Gil fica na Praça Cardeal Arcoverde (perto do Metrô)
ESTE SÁBADO, 31 de março, 21h, haverá mesa redonda sobre HOMOCULTURA sob diversas perspectivas diferentes.
Fora do armário




Com o objetivo de reforçar a importância da educação sobre diversidade sexual como uma das principais formas de combater a homofobia e a intolerância, a Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT) divulgou o cartaz da 16ª edição do evento, a maior Parada do mundo, que neste ano será realizada em junho, na Avenida Paulista.

“Homofobia tem cura: educação e criminalização”, diz o cartaz, que divulga ainda para entre os dias 8 de maio e 10 de junho próximos o 16º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo, que culmina na Parada, mas inclui ainda Ciclo de Debates, Ciclo de Leituras Dramáticas, Feira Cultural LGBT, Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade e o Gay Day.
A 16ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, a maior do mundo com seus cerca de 3,5 milhões de pessoas, está marcada para o dia 10 de junho, com concentração a partir das 10h na Avenida Paulista, em frente ao MASP.
Gay 1


No ano passado, a Câmara Municipal de São Paulo assistiu ao debate sobre a criação do Dia do Orgulho Hétero.

Agora, o projeto ganha um contraponto, de autoria do vereador Floriano Pesaro (PSDB), que insere no calendário oficial da capital paulista a comemoração do Dia Municipal de Combate à Homofobia, a ser comemorado em 17 de maio.
Em seu projeto, entregue à Mesa da Câmara nesta semana, o vereador se posiciona “a favor da cidadania e do respeito ao próximo na esperança de alcançarmos uma sociedade plena de coexistência respeitosa e pacífica”.
Cena G

O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) disse, em entrevista ao site Terra, que a presidente Dilma Rousseff tem negligenciado as minorias e deixado de lado a discussão de projetos que ampliem os direitos da comunidade LGBT por medo da "chantagem" feita pela bancada conservadora da Câmara Federal sobre o governo.

"O governo Dilma é covarde no que diz respeito aos direitos humanos de minorias. É covarde porque eu acho que o PT tem bancada e tem poder para não se deixar acuar pelo tipo de chantagem da bancada conservadora, e entretanto ele recua muito fácil, toda vez que é confrontado", afirmou. "As minorias estão negligenciadas por esse governo", completou o deputado.
Na avaliação de Jean, que comanda a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, Dilma tem sido "eficaz" no combate à corrupção e na condução de políticas econômicas para o Brasil, mas decepciona ao abandonar bandeiras históricas do PT para evitar enfrentamento com a bancada religiosa da Câmara e, assim, evitar derrotas em votações que interessam ao Planalto.
Cena G


quinta-feira, 29 de março de 2012

A&F Hot Boy Shower Kiss | Give it up-Turn it loose


A grife norte-americana Abercrombie & Fitch sempre usou a temática gay como estratégia de marketing.
Vendedores sem camisa atendem as lojas e modelos são convocados para a inauguração das mesmas. Além das roupas em si, é claro, que fazem sucesso entre os rapazes gays.
Mas, até então, as intenções gays da marca nunca tinham sido explicitas. Agora, o fotógrafo Bruce Weber foi escalado para dirigir as últimas campanhas da Abercrombie.
As fotos mais ousadas receberam o título de "Outros Esportes Precisam de uma Bola", onde dois modelos aparecem brincando num chuveiro e chegam a trocar um beijo.
Weber ainda produziu outros três vídeos para a marca, sem beijo, mas tão homoeróticos quanto: "Basquete é o que os Garotos fazem", "Todo o resto na vida parece fácil" e "Viver, Comer e Dormir".
Cena G


 



Coluna do Phil

No que se baseia a violência homofobica?



Primeiro em conceitos ultrapassados que tratavam a homossexualidade como homossexualismo, como doença e, portanto, passível de tentativa de cura, todos consideravam o homossexual incapaz de pertencer ao convívio social, surgindo como autodefesa os gays caricatos, que bem ou mal acabavam sendo aceitos como anomalia divertida e viravam personagens de piadas grotescas ou, se disfarçavam na capa da heterossexualidade se casavam e construíam famílias, se frustrando e, aí sim, adoecendo, e desenvolvendo estratégias para suas escapadinhas que muitas vezes não davam certo: ou eram descobertos, ou viviam vida dupla mantendo um relacionamento gay secreto, ou se arriscavam nas mãos dos michês sofrendo agressões, chantagens e contraindo doenças que levavam para o leito conjugal.


Outra situação são dos discursos religiosos que impõem ao homossexual o pecado, a impureza e o castigo divino, revestidos de uma dourada capa de piedade prometem a fantasiosa cura nas lavagens celebrais e na negação de ser quem ele é. Passa também pela religião a educação, que na formação intelectual dos jovens, desenvolve o preconceito, instiga o bullying e oprime a criança que mesmo antes de assumir a sua sexualidade, homossexual ou não, percebendo o perigo, ou parte para a guerra e se assume de maneira agressiva ou se tranca no “armário” e cria mascaras, ficando presa a conceitos contrários a si mesmo. Muitos se tornam violentos criminosos homofóbicos ou fanáticos religiosos.


A homofobia passa então, do conceito de medo, para a agressão física e moral, com base quase sempre nos dogmas de religiões fundamentalistas que desafiam a laicidade do país usando a política para manter a opressão, sem se importar com os meios a serem usados sejam pressões ou chantagens, promovendo a deseducação e o desrespeito humano .


É justamente pela educação que vamos conseguir os melhores resultados no campo dos direitos humanos, projetos com “escola sem homofobia” do governo federal, que sofreu recentemente um ataque homofobico com a pressão para que a presidente Dilma suspendesse o kit contra a homofobia, que inclusive havia sido aprovado com louvor pela UNESCO, e os vários projetos desenvolvidos aqui pela UFES, que visam inclusive a preparação de professores para que saibam lidar com a diversidade sexual em sala de aula. Mas isso ainda é muito pouco, o fim da homofobia está na educação que está atrelada a política e a nossa arma é o voto. PENSE NISSO!
Jornal ES Hoje