sábado, 27 de novembro de 2010

Conheça o sabor da solidariedade! O Estruturação – Grupo LGBT de Brasília, realiza na quinta-feira, 16 de dezembro, o Jantar Beijo Livre, no restaurante O Convento (208/209 Sul). No evento, cuja renda será revertida em partes para a entidade, será realizada a entrega do Prêmio de Direitos Humanos LGBT Beijo Livre, entregue há oito anos a pessoas e organizações do DF que lutam pela cidadania LGBT.

Participa e perceba o quanto é gostoso o sabor de ajudar!
Convite a R$40 por pessoa (direito ao prato picadinho O Convento acompanhado de massa. Bebidas à parte).
Para comprar, entre em contato com o grupo pelo e-mail: estruturação@estruturacao.org.br ou pelo telefone 61 8188-6095.

Festival de Cinema GLBT começa hoje na Casa Amarela

Fortaleza recebe de hoje até o dia 2 dezembro, a quarta edição do For Rainbow - Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual.
Ao todo, serão exibidos 61 filmes com temática LGBT, divididos entre as mostras nacional, competitiva e internacional. Entre os destaques da programação, o documentário Dzi Croquettes, que conta a história do antológico grupo de artistas performáticos que mexeu com o Brasil na década de 1970, e que abre hoje o festival. Também vale a pena conferir o longa de ficção Elvis e Madonna, que encerra a mostra dia 1, e conta a história de amor entre uma drag queen e uma fotógrafa lésbica. Ambos são representantes nacionais na mostra competitiva.
LUTE POR VOCÊ! A HOMOFOBIA FEDE!
O editorial de ontem (25), do jornal O Globo, do Rio de Janeiro, defendeu o Projeto de Lei da Câmara – 122/06 (PLC-122/06), que criminaliza a homofobia no Brasil.

O editorial lembra as cenas dos cinco jovens agredindo homossexuais em São Paulo e o jovem homossexual alvejado por um tiro disparado por um sargento no Rio de Janeiro.
O texto também cita os números dos assassinatos de homossexuais divulgados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Para o editorial, os crimes cometidos contra os LGBT fazem parte de “uma estatística contundente, retrato de um desvio social grave que precisa ser reprimida com firmeza”.O editorial trata não só apenas da aprovação do PLC-122/06, mas de iniciativas mais amplas em nível nacional que colaborem com a mudança de comportamentos da intolerância aos LGBT. Por fim, o editorial critica o conservadorismo do brasileiro que deseja que o país se modernize com os países mais civilizados. “O Brasil que aspira a se tornar uma nação de ponta não pode crescer com pés de barro, dando abrigo ao barbarismo de grupos intransigentemente fora de sintonia com a Civilização”, conclui.

NÃO ESTÁ NA HORA DE SAIR DO ARMÁRIO?

AME E DÊ VEXAME!

A RELIGIÃO É HOMOFÓBICA, TORTURA E FAZ LAVAGEM CEREBRAL.
C  U  I  D  A  D  O

Não se deixe levar, seja você mesmo!

PENSE NISSO!

Quero ganhar sempre. Essa história de que o importante é competir não passa de demagogia. 
 Ayrton Senna


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

APROVEITE O FIM DO ANO E FAÇA UMA CONFRATERNIZAÇÃO GAY!

O ator e apresentador Marcelo Tas, do CQC, disse à revista Alfa deste mês, que ter uma filha lésbica o ensinou a tratar o tema naturalmente hoje. Sobre o fato de ele mostrar o assunto de forma irreverente na TV, Tas afirma que não há problemas. “Luiza (a filha dele) é de uma geração tranquila quanto ao assunto — bem menos conservadora e bobinha que a minha ou a de meus colegas de CQC. Aliás, não deveriam cobrar coerência de quem trabalha com humor”, afirma.

Recentemente, em visita a Washington, onde vive a filha, o apresentador conheceu a nora e ficou hospedado na casa das duas. Tanto a revista quanto o apresentador falam da “escolha” de Luiza em ser homossexual, o que é reprovável, mas fica o exemplo de Tas. Quando a filha era pequena, a maior preocupação dele era protegê-la para que ninguém a discriminasse na escola.
Respondendo perguntas feitas por internautas, a cantora comentou que todas as mulheres são prostitutas de vez em quando. "Muitas vezes, damos sem nem cobrar nada. Se vende até por um beijo. Eu seria aquela que ganharia dinheiro para sustentar meus filhos. Eu também poderia ser gay, porque me dou muito bem com gay. E olha para mim. Pareço um veado. Adoro", exclamou.

Mãe de nove filhos, Elza disse ainda que fica irritada quando perguntam a sua idade. "A vida são minutos, segundos. Porra, bicho, cada dia que passa tenho menos um. Aí tem essas pessoas que fala: 'ai que legal, hoje é meu aniversário'. Não faço festa de aniversário porque acho uma besteira", disse Elza, que se prepara para lançar seu décimo CD Arrepios.

CONVOCAÇÂO GERAL!

Motivados pela onda de ataques homofóbicos ocorridos recentemente em nosso país, inclusive em Brasília, ativistas homossexuais e entidades LBGT’s reuniram-se durante o Seminário “Escola Sem Homofobia” ocorrido na Câmara dos Deputados no último dia 23 de novembro e decidiram chamar a população em geral, mas especialmente a comunidade LGBT brasiliense.

Na madrugada de sábado, P. e uma amiga psicóloga de 25 anos sofreram ataque homofóbico em frente a uma lanchonete na quadra comercial da 209 Norte, em Brasília.
Os dois amigos conversavam dentro do carro quando foram abordados por dois homens que aparentemente haviam ingerido bebida alcoólica. Um deles disse à psicóloga que estaria interessado por ela e a cantou. A mulher, no entanto, o dispensou. P. disse então, a ele, amenizando a situação: "Ela não quer, mas eu quero ficar com você".
Pelo relato de P., a partir dessa declaração, os dois, que até então estavam calmos, se tornaram agressivos e começaram a chutar o carro repetidas vezes, a ponto de amassar o veículo em vários locais.
"O amassado travou a porta, por isso não conseguiram entrar e me bater", denunciou a vítima. A agressão durou aproximadamente 10 minutos e só terminou quando o jovem pegou o celular para ligar para a polícia.
Em São Paulo e Rio de Janeiro os casos foram mais violentos e atitudes imediatas foram tomadas pelos agentes de segurança pública estatal.
Cansados e indignados com todas essas manifestações de discriminação, preconceito e violência, decidimos que é imprescindivel tomar as ruas para protestar e exigir a aprovação do PLC 122/2006, projeto esse que pretende criminalizar a homofobia, dentre outras formas de discriminação.
Conclamos a todos e todas que como nós desejam que a diversidade seja respeitada e que acreditam que podemos construir uma sociedade onde não há mais lugar para o machismo, o racismo e a homofobia, que nos encontrem no próximo sábado, dia 27, às 15h, na quadra comercial da 209 Norte.
Tragam bandeiras, faixas, apitos, megafones, caixas de auto-falante, balões, batuques, confetes e serpentinas para agitar a nossa manifestação.
Esperamos por vocês, seus amigos, suas amigas, seus amores, sua família.
Movimento LGBT do Distrito Federal
Contatos: Caio Varela – 9687-6725
Evaldo Amorim - 8487-1315 / 9139-7400

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Uma pesquisa sobre homofobia nas escolas aponta despreparo dos professores para lidar com um tema presente no dia a dia dos estudantes. A escola dificulta que o aluno assuma sua posição homossexual e o conhecimento sobre a existência da homofobia no ambiente escolar é maior entre alunos do que entre professores.

A pesquisa foi realizada com recursos do Ministério da Educação (MEC) e apresentada nesta terça-feira (23) durante o seminário "Escola sem Homofobia", promovido pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados.
O levantamento foi feito em 11 capitais do País e mais de 1,4 mil pessoas foram entrevistadas, entre alunos, professores, diretores de escola, gestores de secretarias de ensino e outros profissionais do setor, como merendeiros, por exemplo. O estudo foi feito entre abril e setembro deste ano, em quatro escolas de cada cidade, sempre com alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.
Um dos problemas identificados pela pesquisa é que a educação sexual não é uma disciplina aplicada de forma sistemática.
Além da falta de preparo, os professores também alegam falta de tempo e até de interesse sobre o assunto. A grade curricular também limitaria a abordagem de temas ligados à homossexualidade. As conseqüências para o jovem homossexual, ao não encontrar um ambiente amigável na escola seriam tristeza, depressão, baixa autoestima, evasão e violência, aponta o estudo.

Hahahahahahaha! Aparece cada um!

O ex-militar e Dep. Federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) sugeriu que os pais deveriam bater nos filhos com tendências homossexuais para mudarem de comportamento. A afirmação foi feita ao programa "Participação Popular", da TV Câmara. Os deputados Jair Bolsonaro e Paulo Henrique Lustosa (PMDB/CE), presidente da Frente Parlamentar da Criança e do Adolescente, discutiam sobre a Lei da Palmada, quando Bolsonaro afirmou: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”.

O programa foi ao ar em rede nacional pela TV Câmara na última quinta-feira. A declaração não é a primeira polêmica do deputado carioca que, acredite, é membro da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Em 2000 ele apoiou publicamente a tortura de presos em casos de sequestros e ouras situações onde informações obtidas por dessa forma pudessem salvar vidas.
O Ministério Público de São Paulo pediu e a 1ª Vara da Infância e Juventude aceitou nesta terça-feira (23), que os quatro menores de classe média que participaram da série de agressões na Avenida Paulista no domingo (14) sejam internados na Fundação Casa, antiga FEBEM.

A assessoria não soube informar por quanto tempo eles ficarão detidos nem por qual infração serão denunciados.
Eles são acusados, junto com um jovem de 19 anos, de agredir com socos, pontapés e lâmpadas fluorescentes três rapazes nas proximidades da Avenida Brigadeiro Luís Antonio. Duas vítimas disseram à polícia que teriam sido confundidas com homossexuais, o que teria motivado a agressão.

Após a divulgação das imagens que mostram o momento da agressão, os acusados devem responder por lesão corporal e tentativa de homicídio.
Um grupo de defesa dos direitos dos travestis no Rio Grande do Sul recebeu ameaças por telefone de um suposto neonazista, que disse preparar uma ação na 14ª Parada Livre, evento marcado para o próximo domingo no Parque da Redenção, em Porto Alegre.

O suposto neonazista procurou por Marcelly Malta, presidente do Igualdade - Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul e organizadora da Parada Livre, e afirmou que neonazistas de Santa Cruz do Sul, município do interior gaúcho, estavam se organizando para o evento. "Vocês já se aprontem para domingo", teria dito o homem. Na edição anterior da Parada Livre, cartazes que pregavam a morte de homossexuais foram afixados no bairro Bom Fim, onde ocorre a passeata.
Autoridades policiais já se reuniram para discutir medidas de segurança para o evento. No dia 5 de novembro, policiais civis apreenderam material de apologia ao nazismo em uma residência no centro de Porto Alegre. Foram recolhidos fotografias, CDs, camisetas, distintivos, facas, uma soqueira e um laptop. Ninguém foi preso.

Mais um apoio. - Questão de inteligência.

Sandy ainda cantava em dupla com o irmão, Júnior, quando começou a ter que se explicar em entrevistas: que não era tão santinha assim, que não falar sobre sexo não queria dizer que não fazia, etc. Mas, discreta e sempre focada na carreira, ela hoje é uma mulher com suas opiniões e não se priva de defendê-las. Basta que perguntem.

“Sou a favor do casamento gay, sim. Todo mundo tem direito de amar, de se envolver emocionalmente, socialmente. É um direito e não importa o sexo”, diz a cantora.
Ela leva na brincadeira as eternas comparações com Wanessa, a herdeira de Zezé Di Camargo que abraçou a causa dos homossexuais. “Já vi entrevistas dela. Nos damos bem. O que temos em comum? Somos de famílias de músicos. Ah! Agora eu também sou uma cantora solo. Temos a mesma idade, mas ela é mais velha um mês! Faz aniversário em dezembro e eu, em janeiro”, gargalha Sandy.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A cidade de Goiânia recebe a partir da noite desta segunda-feira (22), a divulgação dos resultados da pesquisa “Políticas públicas para a população LGBT no Brasil: um mapeamento crítico preliminar”, no Auditório do Museu Antropológico.

A programação começa às 19h com a conferência “Direitos sexuais, políticas públicas e Estado laico”, com Roger Raupp Rios, juiz federal e doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS).
Na terça-feira (23), às 19h, é a vez do lançamento do site da pesquisa, o www.sertao.ufg.br/politicaslgbt, com uma mesa-redonda com os integrantes da equipe.

Jovem diz ter sido vítima de ataque homofóbico em lanchonete de Brasília


Na madrugada de sábado, P. e uma amiga psicóloga de 25 anos sofreram um ataque homofóbico em frente a uma lanchonete na Asa Norte, bairro de classe média de Brasília.
Os dois amigos conversavam dentro do carro da mulher quando foram abordados por dois homens que aparentemente haviam ingerido bebida alcoólica.
Um deles disse à psicóloga que estaria interessado por ela e a cantou. A mulher, no entanto, o dispensou. P. disse então a ele: "Ela não quer, mas eu quero ficar com você".

Senador Valdir Raupp defende aprovação do PLC da homofobia


Na última sexta-feira (19), em sessão no Senado Federal, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) defendeu a aprovação do Projeto de Lei da Câmara 122/06, que criminaliza a homofobia. O parlamentar disse ainda que não se pode apenas punir quem discrimina, é preciso educar.
Ele defendeu ainda a Educação como um caminho para diminuir cada vez mais a intolerância.
“Não podemos aceitar a discriminação e o preconceito, que deve ser combatido nos tribunais e nas escolas de todo o País”.

PENSE NISSO.

A coragem espera; o medo vai buscar.
José Bergamín

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

SÃO PAULO - Cerca de 300 militantes do Movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) e entidades sociais fizeram nesse domingo (21), no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, manifestação de repúdio aos atentados violentos cometidos na madrugada do último dia 14 contra quatro rapazes. Eles pediram também providências das autoridades. Depois do ato no Masp, os manifestantes caminharam até a Estação Brigadeiro, do metrô, onde as agressões ocorreram.

O coordenador do Grupo Identidade – de Luta pela Diversidade Sexual - de Campinas, Paulo Mariante, lembrou a morte, há dez anos, do homossexual Edson Néris, espancado e morto por um grupo de 30 skinheads, na Praça da República, no centro de São Paulo. Para ele, sempre que esse tipo de violência ocorre é importante que a sociedade mostre seu repúdio. “Em primeiro lugar, é a denúncia de uma situação que ainda acontece e, em segundo, é chamar a atenção ao fato de que ainda temos uma impunidade muito grande com relação a esses crimes”.
Mariante ressaltou que por isso é preciso destacar publicamente a falta de legislação que classifique a homofobia como crime e puna as agressões. Já foi aprovado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Complementar 122/06, que criminaliza a homofobia, que agora está em tramitação no Senado. “Esse projeto está no Senado aguardando votação e enquanto não é votado ocorrem situações como essa, que não têm a devida atenção e punição por parte do Estado”.
O secretário-geral do Instituto Edson Néris e da Associação Internacional de Gays e Lésbicas, Beto de Jesus, destacou o fato de que depois de dez anos da morte de Edson Néris da Silva continuem a ocorrer agressões contra homossexuais na cidade de São Paulo, o que mostra que a sociedade piorou nesta década. “Com um agravante: não são skinheads, são jovens de classe média, de escola particular, de famílias constituídas, que estão se sentindo no direito de bater porque as pessoas são diferentes. Essa onda de violência contra LGBTs é inadmissível. Se nós falamos que a juventude é o futuro da nação, eu não quero esse futuro”.
A jornalista e integrante da Marcha Mundial de Mulheres Fernanda Estima ressaltou que é importante que a sociedade se manifeste a cada momento em que aconteçam atos violentos de desrespeito aos direitos humanos e aos direitos de escolha das pessoas. “O que vemos é que a Justiça não dá conta de punir para que realmente coisas como a que ocorreu aqui na Paulista jamais voltem a acontecer com pessoas que sejam da comunidade LGBT ou não. Esse tipo de violência gratuita é intolerável. Nós temos o direito de amar quem nós quisermos e ninguém vai morrer por causa disso”.
Em manifesto distribuído à população, os militantes expressaram sua posição contrária aos ataques e pediram a aprovação imediata do PLC 122/06. O documento foi encaminhado ao governo de São Paulo e às secretarias de Segurança Pública e de Justiça e Cidadania.

Internauta poderá participar do seminário Escola sem Homofobia

A Comissão de Legislação Participativa realiza na próxima terça-feira (23), às 13h30, o seminário “Escola Sem Homofobia”, com o objetivo de discutir o papel da escola na promoção do respeito à diversidade sexual no ambiente educacional.
A Agência Câmara vai transmitir o evento ao vivo e fazer sua cobertura jornalística em tempo real. Os leitores poderão encaminhar perguntas aos participantes do seminário pelo e-mail pergunte@camara.gov.br, com o campo assunto CLP. As perguntas serão encaminhadas aos deputados que integram a comissão, para que eles possam redirecioná-las aos convidados no momento do debate.
O seminário terá a presença de diversas autoridades, entre elas, o Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, André Lázaro, e o Presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. Veja a lista dos convidados para o seminário.
Pesquisa realizada em 11 capitais brasileiras com docentes e estudantes do 6ª ao 9º ano da rede pública revelou que há falta de compreensão sobre o que é diversidade sexual. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Margarita Diaz, “a sociedade tem construído somente o modelo heterossexual e as pessoas que não seguem esse padrão são discriminadas".
A pesquisa mostrou ainda que nem mesmo profissionais de educação têm o devido preparo para lidar com esse tipo de conteúdo. Em decorrência desse problema, a homofobia vem se espalhando entre estudantes, o que futuramente poderá transformá-los em adultos preconceituosos. "Nós temos muitas políticas públicas que na prática das escolas não são implementadas" explica a pesquisadora. (Agência Câmara)
A cantora Wanessa que apoia a criação de lei sobre união civil de pessoas do mesmo sexo, vai tentar marca uma reunião com a presidenta eleita, Dilma Rousseff ano que vem, segundo o Jornal do Brasil.

Na pauta, estará a discurssão sobre a criação de uma lei que regulamenta a união civil entre homosexuais, "Os gays têm os mesmos direitos civis que os heterossexuais. É uma questão de cidadania", disse Wanessa, que afirmou ter votado em Dilma.

Americanos são a favor de gays e lésbicas no exército


Uma pesquisa divulgada pela CNN revelou que 72% dos norte-americanos são a favor de homossexuais servirem as forças armadas dos Estados Unidos.
De acordo com o estudo, 23% se opõem e enquanto 5% não têm uma opinião formada sobre o assunto. Em 1994, uma pesquisa parecida apontava que 52% eram a favor, 34% eram contra e 9% estavam indecisos.
Os mesmos dados revelaram que 49% dos entrevistados disseram ter um membro da família ou amigo próximo que é gay ou lésbica.
A lei que permite as Forças Armadas americanas expulsarem homos, conhecida por “Don’t Ask, Don’t Tell”, foi suspensa por um juíza, voltou a ter efeito e agora está sendo discutida em altas instâncias do Judiciário.

Jovem reconhece militar que o baleou após Parada Gay no Rio foi 0 sargento Ivanildo Gervás.

Uma investigação conjunta da Polícia Civil e do Exército conseguiu solucionar o caso do estudante homossexual de 19 anos que levou um tiro no Parque Garota de Ipanema, depois da Parada Gay de Copacabana, realizada no último domingo. Peritos analisaram as armas dos militares que estavam no Forte de Copacabana no dia e descobriram que um tiro havia sido disparado da pistola do sargento Ivanildo Gervás.
Pressionado, o militar confessou que atirou contra o rapaz. O sargento disse que foi provocado pelos homossexuais e confessou que colocou outra bala no lugar da que foi disparada para fingir que nenhum tiro havia sido dado.
Ele vai responder na Justiça por tentativa de homicídio duplamente qualificado e pode ficar até 20 anos na prisão.
Outros dois militares, Jonatas Silva e Luiz Gustavo Batista, também participaram da ação e foram reconhecidos por testemunhas e pela vítima.