sábado, 4 de junho de 2011


Estamos juntos.

O tempo, algumas vezes, faz as pessoas e as coisas rejuvenescerem. Parece ter sido esse o caso de Toni Venturi e de seu cinema. No sétimo longa-metragem, o cineasta paulistano, de 55 anos, surge mais leve e esperançoso.

"Estamos Juntos", que entra hoje em cartaz, dá continuidade a uma obra que começou com o documentário "O Velho" (1997), sobre Luiz Carlos Prestes. Ao mesmo tempo, rompe com ela.
"Sete é um número forte", diz o diretor, que recebeu a Folha num hotel dos Jardins. "Não sei se sou supersticioso." Talvez seja. Mas o sete, aqui, marcou um amadurecimento. Um novo patamar.
"Estamos Juntos" nasceu do desejo de Venturi de voar com a câmera pela cidade de São Paulo. De fazer um poema visual da metrópole.
Com Hilton Lacerda (de "Baile Perfumado" e "Árido Movie", entre outros), escreveu um roteiro em camadas.
São várias as histórias que se anunciam na primeira meia hora. E são diversos também os caminhos que o espectador pode seguir.
"Tenho percebido que cada um vê um filme", diz o diretor. "Estamos Juntos" é filme gay, filme social e filme sobre o rito de passagem da juventude mais irresponsável para a vida adulta.
O projeto foi habilitado na Ancine (Agência Nacional de Cinema) em 2003. Sua concepção é até mesmo anterior à de "Cabra Cega", longa-metragem que lançara em 2004. "Foi um processo demorado. Não era um roteiro fácil."


Tampouco foi fácil o elenco dar corpo a seus papeis.
Leandra Leal passou um mês nos plantões do Hospital Universitário e, além de desvendar o ofício de cirurgiã, teve de adaptar seu corpo ao enigma da paralisia cerebral.
Cauã Reymond, por sua vez, fez um curso de DJ e frequentou a noite gay paulistana; Dira Paes teve de despir-se da fogosa Norminha da novela "Caminho das Índias" para ganhar a expressão engajada de líder do movimento dos sem-teto.
Os atores Leandra Leal e Cauã Reymond em cena do filme "Estamos Juntos", do diretor paulistano Toni Venturi


CICLO DA LUZ
Já Venturi, pela primeira vez, não figurou como produtor e pôde se dedicar exclusivamente à direção. "O projeto foi formulado para ser o que eu queria, como artista, mas também para que chegasse a alguém."
"Cabra Cega" (2004), sua última ficção, foi lançado com oito cópias. "Estamos Juntos" terá 40. "Pensei no elenco e na própria natureza da história, que eu não queria que fosse triste. Estou um pouco cansado dessas obras niilistas, que mostram que a sociedade contemporânea não tem solução, que tudo nos leva à solidão."
Venturi conta que, quando estreou na ficção, com "Latitude Zero" (2001), estava desesperançado em relação ao país. "Era a crise pós-real, o país estancado...", descreve. Seu filme acabou por espelhar esse desalento.
Mas, de lá para cá, mudou o país e mudou sua vida. "Tive dois filhos, sou casado com uma mulher maravilhosa que me aguenta... A gente vive ciclos. Neste momento, estou no ciclo da luz."
Folha Ilustrada
Quando Valter Bastos, 31, soube que seria o padrinho de Théo, sentiu-se lisonjeado: “É difícil explicar, mas, depois de experimentar ter sido 'recusado' tantas vezes pela sociedade, alguém te aceitar assim é algo que te deixa feliz”. Contudo, não foi com a intenção de tornar pública a aceitação do amigo gay que a cantora Amanda Barros e o marido, o arquiteto e baterista Fábio Velloso, optaram por ele. Amigos antes mesmo de o ator e bailarino assumir sua homossexualidade, eles apenas acreditaram que o rapaz pudesse cumprir bem o seu papel: o de amigão – e, por que não dizer, mentor – do filho.

Hoje com seis anos, Théo já começa a perceber melhor posturas e convenções sociais, mas não chegou ao ponto de perguntar exatamente por que o padrinho demonstra preferências por coisas que aparentemente todos os homens rejeitariam. “Ele ainda não me perguntou tão 'especificamente' o que é a homossexualidade, mas percebe, sim, que o Valter é diferente dos outros”, conta a mãe.
Em uma sociedade marcada a ferro e fogo por padrões e preconceitos, é pouco provável que alguém escolha uma figura “ambígua” para servir de modelo para o filho, especialmente se o filho for homem. Uma das ideias mais comuns é que o comportamento homossexual pode influenciar as crianças. É um medo sem fundamento: salvo raras exceções, psicólogos são categóricos ao afirmar que a homossexualidade não é “escolha”, não é “contagiosa” e não é meramente “cultural”.
Falar sobre o assunto tampouco tornará o mundo mais ou menos gay, embora possa, sim, ajudar a próxima geração a ser mais tolerante – não apenas em relação à homossexualidade, mas em relação a qualquer pessoa que fuja dos estereótipos sociais 'convencionais'. Mas como falar sobre homossexualidade com os filhos?


O problema maior
“Esta insistência em se tratar a homossexualidade como problema mascara outro problema maior que deve ser combatido: o preconceito”, ressalta o psicólogo e psicoterapeuta Marcelo Toniette. “A questão não é estimular uma orientação sexual ou outra, mas combater a violência de excluir e oprimir pessoas em nome de uma idade de 'heteronormalidade', sem reconhecer e respeitar a diversidade de possibilidades da experiência humana”. Para Toniette, todas as mensagens deveriam servir como promoção da aceitação das diferenças, para favorecer o desenvolvimento de pessoas para o exercício pleno da cidadania. “O combate que a sociedade deve travar, portanto, não é contra seus cidadãos, mas contra o preconceito que distancia pessoas e que gera sofrimento e violência”.
Para a psicóloga Tereza Maria Lagrota, autora da monografia “Adoção por pares homoafetivos: uma abordagem jurídica e psicológica”, para conclusão de sua segunda graduação (atualmente atua como bacharel em direito), a solução é não focar na diferença. “Se você criar seu filho desde cedo pautado no respeito às individualidades de cada um, tudo será mais fácil, porque cada um é ser humano em primeiro lugar”, explica. “É importante pautar a educação no respeito, e não focar na diferença – como se a diferença fosse mais importante do que a pessoa”.
Para isso, não basta a regra “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Pais são modelos e, como tais, devem agir sem preconceito para que os filhos cresçam sem preconceitos.


Função dos pais ou da escola?
Não há uma idade ou momento certo para explicar a questão, nem uma fórmula que defina a quem cabe este papel. Mas a conversa começa em casa. “Os pais seriam as pessoas mais indicadas para falar sobre sexualidade ou homossexualidade para os filhos, pois na sala de aula o que é falado sobre sexualidade é de uma forma geral, nem sempre focando nas particularidades de cada aluno”, diz Toniette. Para ele, o grande erro está em jogar a responsabilidade para o outro. “Pais e escolas podem se unir para lidar com as questões da sexualidade”.
De acordo com o psicólogo, estas informações devem ser dadas aos poucos, de acordo com a curiosidade das crianças, pois somente assim elas terão tempo de elaborar o que escutaram. Mais do que isso, é importante que os pais estejam tranquilos em relação à própria sexualidade e escutem os filhos para saber como eles estão processando as informações recebidas. A resposta da família deve ser buscada em conjunto, percebendo e respeitando os limites da criança e considerando o seu nível de amadurecimento.
Para o psicólogo clínico João Batista Pedrosa, especializado em terapia com enfoque em sexualidade, a abordagem pode ser muito mais simples do que os pais pensam. “A criança encara isso de forma muito natural e os pais não devem ficar receosos em falar sobre o assunto, porque o ser humano não tem capacidade de influenciar a orientação sexual de uma criança”, explica ele. “Pais devem explicar da forma mais natural possível – da mesma maneira que se explica para as crianças que duas pessoas se amam”.
Caso o pai ou a mãe seja homossexual, no entanto, é importante que os filhos tenham acompanhamento de especialistas: “A homofobia é um punidor social: gays são punidos e as crianças de pais e mães homossexuais são punidas, e filhos podem sofrer aquilo que já conhecemos como bullying”.


Pai, eu não sou gay
Bryan tinha oito anos quando seu pai, o fotógrafo Mau Couti, contou para ele que era gay, após ter se divorciado da mãe. Para a surpresa de todos, o menino reagiu falando “pai, vão te sacanear”, mostrando preocupação apenas em relação à homofobia – e não à sexualidade do pai.
O rapaz – hoje com 18 anos – é heterossexual. “A pessoa já nasce sendo, ninguém escolhe ser homossexual”, afirma Bryan. “Eu nunca parei para pensar nisso porque sempre tive prazer com mulheres, é simples assim”.
Para Mau, pai de Bryan, hoje com 45 anos e autor do blog “Papai Gay”, o assunto deve ser tratado desde cedo. “Não existe uma idade certa, cada criança é uma criança – nem todas precisam entender isso aos oito. Há crianças que não perguntam”, explica Couti. “O problema é os pais esconderem quando as crianças passam a querer entender. Isso cria um tabu e tudo o que é proibido é interessante: elas acabam procurando as respostas na rua, e isso não é legal”. Além disso, diz ele, descobrir tarde demais que alguém próximo é homossexual pode ser considerado uma traição. “Não se aprende a ser gay, mas se aprende a ser preconceituoso”.
“A organização familiar hoje está diferente do que conhecíamos, é uma realidade nova e difícil, porque não temos esta experiência, e temos conosco muitos preconceitos”, diz Maria Rocha, psicóloga e educadora. “Não fomos educados para aceitar a homossexualidade como algo natural e a grande questão é que devemos rever nossos conceitos”. Maria é contra a exposição de imagens ou conteúdos que explorem o estímulo a manifestações sexuais, sejam elas homossexuais ou heterossexuais. Mas acredita que valores de respeito possam ser passados, principalmente para crianças mais novas, como parte do cotidiano. “Assim como temos bonecas japonesas, negras, também podemos ter, por que não?, bonecas homossexuais”, sugere.
Bryan se tornou ferrenho defensor da causa gay e decidiu postar suas impressões da vida no blog "Invertendo Valores". Para ele, o momento é mesmo de uma campanha um pouco mais massiva nas escolas para “tirar” o preconceito que já existe. “É natural que se fale hoje de forma mais agressiva, assim como ocorreu com os direitos das mulheres. Depois não será necessário ficar mostrando a questão da homossexualidade toda hora, porque será algo natural; isso aconteceu com os negros, com a causa feminina – não temos mais tanta propaganda dizendo que negros ou mulheres têm direitos iguais, mas houve uma época que a sociedade precisou falar massivamente sobre isso”.
Gay 1



A consciência religiosa contra a estupiez fundamentalista.

Representantes e religiosos de cerca de 20 igrejas de Holanda assinaram um documento nesta quarta-feira (01) condenando a prática de discriminação e violência contra os homossexuais no país. A assinatura foi realizada oficialmente na Catedral de Utrecht.

O documento consta a real posição que a igreja de Holanda tem em relação à homofobia, e afirma que todos os homossexuais precisam ser respeitados como seres humanos, “Não pensamos todos da mesma maneira sobre homossexualidade, mas estamos unidos na crença de que o ser humano foi criado à imagem de Deus e é precioso a Seus olhos. Por isso todos precisam ser tratados com respeito, de maneira pacífica e amorosa, e a violência contra homossexuais, sob qualquer forma, está fora de questão.” Afirma o documento da Catedral de Utrecht.
Elhorst afirmou que o fundamentalismo religioso atinge inclusive sacerdotes. “Na Letônia, por exemplo, um religioso teve que fugir para Londres porque era abertamente homossexual”, disse. “Ele foi ameaçado de tal forma que a situação para ele no país se tornou insustentável.”
A Holanda está na vanguarda em relação à garantia dos direitos dos LGBTs.
Gay 1

No mastro da bandeira dos Estados Unidos, que fica em frente ao Banco Federal Reserve, agora balança a bandeira com as cores do arco-íris, símbolo do movimento gay.

A direção do banco informou que a bandeira gay vai permanecer no local durante todo mês de junho, mês do orgulho gay.
"Apoiamos firmemente uma cultura diversificada e inclusiva no Fed de Richmond e de ter aprendido que é importante valorizar e aceitar as diferenças, visíveis e invisíveis" disse Sally Green, chefe de operações do banco.
Cena G

PENSE NISSO!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A recente agressão a uma musicista no Rio de Janeiro motivou um apitaço contra a violência que vai ser realizado na Cidade Maravilhosa no próximo sábado, 4, a partir das 20h, no Largo dos Guimarães, em Santa Tereza. O evento é aberto a todo mundo que quer dar um basta à intolerância. Pode levar apitos, principalmente, faixas, cartazes, guarda-chuvas coloridos e toda sorte de materiais para um protesto bonito e chamativo.

A violência homofóbica ocorreu no dia 8 de maio contra a musicista e publicitária Eliza Schinner, que saía com a namorada de uma festa na Mansão Laranjeiras, no bairro de Santa Teresa. Ao entrar no táxi de mãos dadas com sua namorada, o taxista se irritou e deu um tapa na orelha de Eliza, fazendo a musicista, que usa o ouvido para trabalhar, perder 70% de sua audição.
MixBrasil
Com 37 pontos no Ibope, a novela Morde & Assopra já chegou ao patamar da sua antecessora, “Ti Ti Ti”, e vem arrancando elogios da direção da emissora. O sucesso da trama, que começou patinando no Ibope, se deve em grande parte à entrada do gay Áureo (André Gonçalves), personagem cômico que precisa esconder sua óbvia homossexualidade. Áureo vem ganhando espaço na história desde que entrou na novela há cerca de 20 dias e levantou o núcleo de humor da trama. O autor Walcyr Carrasco também percebeu a empatia de seu novo personagem com o público e aumentou sua participação.
MixBrasil

VIDA GAY.

Não faça propaganda das qualidades do seu namorado. Alguém pode querer comprar.
Tido com um dos maiores inimigos dos LGBT, o senador Marcelo Crivella, pediu que os crimes com traços homofóbicos tenham penas maiores.

A proposta foi apresentada esta semana numa reunião com a relatora do projeto de lei contra homofobia, Marta Suplicy, e o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis.
Para o senador evangélico, se crimes como homicídio forem motivados por homofobia, a pena seria aumentada. Marta Suplicy gostou da proposta e disse que vai incorporá-la à nova versão do projeto, o qual deixará claro que um religioso dizer que homossexualidade é pecado não será considerado crime.
Cena G
Em meio a manifestação contra a PLC 122 organizado pelo Pastor Silas Malafaia, um grupo de LGBTs também foi a Brasília para protestar pela PLC 122. Embora polícia ter sido chamada no local para evitar confrontos, não ouve maiores incidente
um grupo de cerca de 30 LGBTs protestou contra o protesto anti PLC 122. Vestidos de roxo e munidos de faixas, os manifestantes chegaram a distribuir apitos para alertar possíveis agressões vindas dos evangélicos. Um contingente de 110 policiais foi deslocado para a frente do Palácio do Planalto afim de proteger os 30 manifestantes formando um cordão de isolamento.
Entre palavrões e xingamentos dos evangélicos e católicos, eram possíveis ver faixas como “Sou LGBT e Jesus me ama”, “Matar homossexuais não é coisa de Deus” e “Você já deu um abraço no seu filho gay hoje?”. Para o manifestante Cristiano Ferreira, “o Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação”, acredita. Já outra manifestante afirma que “não queremos interferir nos direitos deles, apenas garantir os nossos”.
O anti-protesto foi marcado através da internet, e teve como uma das lideres a jovem Isabella Goes, de 20 anos, que afirma: “As religiões não devem inteferir nas políticas públicas. Os cristãos não têm esse direito”
Uol Gay

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOGLBT) acaba de divulgar o banner da 15ª edição daquela que é considerada a maior Parada Gay do mundo. O desenho que deve acompanhar os materiais de divulgação faz alusão à união de todos os gêneros e orientações sexuais.

A arte foi concebida pelos próprios ativistas da APOGLBT. Apesar da aparente simplicidade, a finalização ficou bem feita e supera o desenho primário da edição anterior. Este ano, o tema da Parada é "Amai-vos uns aos outros: Basta de homofobia". A ideia é combater o fundamentalismo religioso que prega a intolerância aos LGBT.
A Parada Gay de São Paulo acontece no dia 26 de junho, a partir das 12h, na avenida Paulista. A concentração será no vão livre do Masp.
A Capa
Na noite da última terça-feira (31), Isabelita dos Patins, de 62 anos, sofreu um infarto no apartamento onde morava, em Vila Isabel, na zona norte do Rio. De acordo com a amiga Mônica Almeida, a drag queen ainda conseguiu ir até a casa de uma vizinha e pedir ajuda. Ainda segundo Mônica, Isabelita foi levada primeiro ao Hospital do Andaraí, também na zona norte, mas não pôde ficar internada por falta de vagas. Os amigos, então, se reuniram e a levaram para o Hospital Israelita Alberto Sabin. "Foi diagnosticado um infarto agudo do miocárdio. O problema é que ela está em um hospital particular e, até agora, a dívida já acumula R$ 8 mil. Precisamos de ajuda para pagar a conta do hospital porque Isabelita passava por uma crise financeira", declarou Mônica.

O estado de saúde de Isabelita é grave e ela vai ser transferida para o Hospital Municipal de Laranjeiras. "O prefeito Eduardo Paes entrou no circuito e conseguiu a vaga para ela. Mas de qualquer maneira, a gente precisa pagar os cheques que deixamos como calção no Hospital Israelita. "Estamos precisando da ajuda de todos, tanto da classe artística quanto das pessoas que amam a Isabelita. Ela está na unidade semi-intensiva e vai ser transferida para o CTI do Hospital de Laranjeiras”, disse a amiga.
UOL Notícias
A Casa Branca divulgou uma declaração do presidente Barack Obama sobre os direitos LGBT e recapitulando os esforços do presidente norte-americano para estabelecer a igualdade da comunidade nos Estados Unidos e nos outros países.

Na mensagem, o presidente americano diz: "A história da comunidade americana de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) é a história dos nossos pais e filhos, mães e filhas, e dos nossos amigos e vizinhos que continuam a tarefa de tornar nosso país uma união mais perfeita".
"É uma história sobre a luta para realizar a grande promessa americana que todos possam viver com dignidade e justiça sob a lei. Em junho, comemoramos os indivíduos corajosos que lutaram para conseguir essa promessa para os LGBT norte-americanos, e nós dedicar-nos para o exercício de direitos iguais para todos, independentemente da orientação sexual ou identidade de gênero".
Cena G