sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CUIDADO, TODO HOMOFÓBICO É PERIGOSO.

O senador Álvaro Dias (PSBD-PR) deverá votar contra o PLC 122, que criminaliza a homofobia. Ao menos é isso o que indica o próprio político em seu site pessoal. Em uma seção dedicada a perguntas dos eleitores, Dias respondeu a um internauta que pediu: "Prezado senador, vote contra a lei PL 1200/2006. Por favor". Em sua resposta, o senador, que ainda tem quatro anos de mandato a ser cumprido, classificou o projeto de lei como "desnecessário".

"Você deve estar se referindo ao PLC 122/2006, que trata da homofobia. Fique tranqüilo. Entendo que o grupo que esse projeto pretende defender já encontra suficiente amparo na legislação em vigor no país", respondeu.
De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 tramita há anos no Congresso Nacional e hoje aguarda para ser votado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal.
De acordo com a coluna Outro Canal, do jornal Folha de S.Paulo, a Globo exibirá o primeiro beijo gay em um de seus produtos da teledramaturgia.

Clandestinos, nova série da emissora, exibirá sem pudores um beijo entre dois rapazes. A trama gira em torno dos bastidores do mundo do teatro e a cena será um ensaio de um beijo técnico entre dois atores.

Estudantes acenderam velas representando mortes em 2009.

Estudantes ligados ao Grupo Diversidade Sexual da Universidade de São Paulo (USP) realizavam no início da tarde desta quinta-feira (4) um ato contra a homofobia na universidade. Com faixas, cartazes e cerca de 200 velas, eles tentavam chamar a atenção dos alunos na entrada do "bandejão" central. "Queremos chamar a atenção que existe mortre por homofobia, e na USP estão ocorrendo atos de homofobia entre os estudantes, nas aulas, nas festas. Lembramos na semana de Finados que também temos nossos mortos", disse o estudante de letras Guilherme Rodrigues, de 23 anos (Foto: Juliana Cardilli/G1)



Além do caso de homofobia conta alunos da biologia em uma festa da Escola de Comunicações e Artes (ECA), grupos também lembraram o caso de agressão a estudantes da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). De acordo com os estudantes, uma entidade da Bahia computou 198 mortes de brasileiros por homofobia em 2009. As velas usadas na manifestação correspondem às mortes (Foto: Juliana Cardilli/G1)


PENSE NISSO!

Quem gosta de estar consigo mesmo,em geral, está certo.
Coco Chanel



quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, foi considerada a 16ª pessoa mais poderosa do mundo pela revista americana Forbes, famosa, entre outras coisas, pelas listas de bilionários e influentes que elabora regularmente.
Dilma aparece à frente de personalidades mundiais, como o presidente da empresa Apple, Steve Jobs (17º), o presidente da França, Nicolas Sarkozy (19º), e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton (20ª).
Em primeiro lugar na lista da Forbes aparece o presidente da China, Hu Jintao. Fecham o pódio o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz al Saud.
A revista ressalta a trajetória política de Dilma e lembra o fato de que ela será a primeira mulher a ocupar o posto mais alto do país mais influente da América do Sul, dono da maior economia da América Latina.
Outro brasileiro que aparece na lista é o empresário Eike Batista (58º), presidente da empresa EBX, homem mais rico do Brasil (patrimônio de quase R$ 50 bilhões) e - não custa lembrar - ex-marido da modelo Luma de Oliveira.
Curiosamente, Batista - "amante dos superlativos, tanto na vida pessoal quanto na profissional", de acordo com a Forbes - aparece apenas uma posição atrás do líder da rede terrorista Al Qaeda, o saudita Osama bin Laden.


Veja a lista das 20 pessoas mais poderosas do mundo de acordo com a Forbes.


1 - Hu Jintao, presidente da China;


2 - Barack Obama, presidente dos Estados Unidos;


3 - Abdullah bin Abdul Aziz al Saud, rei da Arábia Saudita;


4 - Vladimir Putin, primeiro-ministro da Rússia;


5 - Papa Bento 16, líder da Igreja Católica;


6 - Angela Merkel, chanceler da Alemanha;


7 - David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido;


8 - Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos EUA;


9 - Sonia Gandhi, presidente do Congresso da Índia;


10 - Bill Gates, fundador da Microsoft;


11 - Zhou Xiaochuan, presidente do Banco Popular da China;


12 - Dimitri Medvedev, presidente da Rússia;


13 - Rupert Murdoch, presidente da News Corp;


14 - Silvio Berlusconi, primeiro-ministro da Itália;


15 - Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu;


16 - Dilma Rousseff, presidente eleita do Brasil;


17 - Steve Jobs, presidente da Apple;


18 - Manmohan Singh, primeiro-ministro da Índia;


19 - Nicolas Sarkozy, presidente da França;


20 - Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA.
Bebeu demais? Nada de se sentir um lixo: pode considerar a ressaca do dia seguinte um reflexo da sua superinteligência. Soa politicamente incorreto, mas é o que indicam informações de dois estudos, um feito no Reino Unido e outro nos EUA.

Em ambos, pesquisadores mediram a inteligência de crianças e adolescentes de até 16 anos e as categorizaram em uma de cinco classes cognitivas: “muito burro”, “burro”, “normal”, “esperto” ou “muito esperto”. Os hábitos das crianças americanas foram registrados por sete anos depois disso; já as inglesas foram acompanhadas por mais tempo, até os 40 anos.
Os pesquisadores mediram os hábitos alcoólicos de cada uma conforme elas iam envelhecendo. E eis que as crianças avaliadas como mais inteligentes em ambos os estudos, quando cresceram, bebiam com mais frequência e em maiores quantidades do que as menos inteligentes. No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos.
Um tribunal de apelações dos Estados Unidos ampliou, por tempo indeterminado, a vigência da proibição da presença de homossexuais assumidos no Exército norte-americano.

A Corte de Apelações de São Francisco congelou a ordem de uma juíza que derrubou a aplicação da lei "não pergunte, não diga".
Pela decisão, norte-americanos que revelarem sua homossexualidade não poderão se alistar e os homossexuais assumidos que estiverem nas Forças Armadas poderão ser dispensados. O congelamento coloca pressão sobre a Casa Branca para tentar convencer o Senado dos EUA a derrubar a lei, de 1993, antes da posse da nova legislatura, que será eleita amanhã.

SE A RELIGIÃO É CONTRA VOCÊ...

O papa Bento XVI leva seu combate mundial ao aborto e ao casamento entre homossexuais para a Espanha, um antigo bastião católico cujo governo tem aprovado leis condenadas pela Igreja.
O Papa visita, no próximo fim de semana, Santiago de Compostela e Barcelona quatro meses depois da entrada em vigor da lei de ampliação do aborto, que o Vaticano tachou de "insensata".
A viagem é vista por líderes eclesiásticos como uma defesa a suas crenças mais sagradas, as quais consideram ter se tornado alvo de uma legislação socialmente progressista.
A nova lei do aborto teria permitido a Gemma Botifoll, de 30 anos, interromper a gravidez na Espanha, mas em 2008, quando constatou-se que o feto que ela gerava tinha má-formações graves aos oito meses e meio de gestação, teve que viajar a Rennes (França) para submeter-se ao procedimento.
"Na Espanha, me senti muito mal, sem o apoio de ninguém", relatou Gemma à AFP, destacando que encontrou a solução no país vizinho "fazendo uma busca no Google".
Pela lei ela não poderia abortar na Espanha, onde desde julho é possível interromper a gravidez sem limite de tempo se for detectada uma doença grave e incurável no feto, livremente até a 14ª semana e em casos excepcionais até a 22ª.
A lei do aborto é a última de uma série de medidas sociais aprovadas nos últimos seis anos no Parlamento pelo governo.
O executivo socialista do primeiro-ministro Luiz Rodríguez Zapatero as considera um dos principais eixos de sua política - pelo menos antes da crise - e com elas se destacou como um dos países mais avançados na Europa nesta questão, sobretudo depois de aprovada a lei de casamento entre homossexuais.
"Nos últimos anos a Espanha se tornou uma referência de igualdade, não só na Europa, mas no mundo inteiro", declarou à AFP Pedro Zerolo, secretário de Movimentos Sociais e Relações com as ONGs do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), de Zapatero.
Depois da Holanda e da Bélgica, a Espanha se tornou, em 2005, o terceiro país europeu a aprovar os casamentos entre homossexuais e, desde então, sete países mais se somaram a estes, entre os quais Argentina, Portugal, além da capital mexicana.
Zapatero fez "uma aposta em um conceito integrador de cidadania", assegruou Zerolo, que se casou com seu companheiro logo após a aprovação da lei.
"Agora somos referência em igualdade"; "ao sair da Espanha se deixa manifesto o esforço que se fez", disse Zerolo, lembrando que nos últimos cinco anos foram celebrados 20.000 casamentos gays.
A lei do casamento homossexual e a do aborto provocaram o repúdio do Vaticano e, na Espanha, entre os setores mais conservadores chefiados pela Igreja Católica - que, nos últimos meses, protagonizou várias manifestações maciças em Madri - e o Partido Popular (PP).
O PP contestou as duas leis perante o Tribunal Constitucional e seu líder, Mariano Rajoy, insistiu recentemente em que as reformaria se voltasse ao poder.
Tudo isto em um Estado laico, segundo a Constituição, mas também com forte tradição católica, embora menos praticante: 73% da população se declara católica, contra 80% oito anos atrás, e só 14% dizem ir à missa todos os domingos.
Mas apesar do repúdio dos setores mais conservadores da população e das tensões entre os bispos espanhóis e o executivo socialista, este tem tentado sempre cultivar as melhores relações com o Vaticano.
Recentemente, anunciou que adiaria um projeto de lei que se prenuncia espinhoso nas relações com a hierarquia católica: a lei de liberdade religiosa.
Esta previa, entre outras coisas, retirar os crucifixos dos locais públicos, não celebrar funerais institucionais católicos e que o chefe de governo não preste juramento no cargo perante um crucifixo.
O adiamento se deve a "motivos estratégicos e razões eleitorais", explicou à AFP o teólogo Juan José Tamayo, para quem o governo paralisou a lei porque "considera que não agradaria ao Papa", razão pela qual "se deixa levar pela agenda do Vaticano".
Tamayo, que considera que o governo Zapatero concedeu "benefícios" à Igreja espanhola estes anos, acredita que o executivo "chegou à conclusão de que tem muitas frentes abertas", como o aumento da oposição nas pesquisas de opinião e o repúdio dos sindicatos às medidas anticrise, "e não quer jogar mais lenha na fogueira"

PENSE NISSO!


Os grandes só nos parecem grandes porque estamos de joelhos. Levantemo-nos.
Pierre-Joseph Proudhon

quarta-feira, 3 de novembro de 2010



Deixe que minha mão errante
Adentre em cima , em baixo
Atrás, na frente, entre.
 
Um estudo realizado pelo departamento de Saúde da cidade de Nova York e publicado no jornal "Paediatrics" mostra que pelo menos 1 entre 10 adolescentes sexualmente ativos tem parceiros do mesmo sexo.No estudo, que entrevistou 17 mil adolescentes, 9,3% dos jovens responderam que mantém intimidade com pessoas do mesmo sexo. Em 2002, uma pesquisa similar feita com adolescentes dos estados de Vermont e Massachusetts mostrou que apenas 6% deles afirmaram ter tido relações homossexuais.No entanto, o novo estudo descobriu que adolescentes que apenas mantém relações com pessoas do mesmo sexo - ou se relacionam com ambos os sexos -, têm maior probabilidade de contrair doenças sexualmente transmissíveis, já que costumam não usar preservativo.A pesquisadora da Universidade da Colúmbia Britânica, Elizabeth Saewyc, disse que jovens gays e bissexuais podem se envolver em relações sexuais desprotegidas porque "a educação sexual é irrelevante para eles"."Alguns jovens me disseram que não se interessam por educação sexual porque sentem que o que aprendem não se aplica a eles", explicou a pesquisadora.
por Hyago keller
hiagokeller@hotmail.com
Motivados pelo caso recente* de homofobia na Universidade de São Paulo (USP), quando dois alunos da instituição foram vítimas de agressão verbal e física em uma festa organizada pela Escola de Comunicações e Artes (ECA), grupos de estudantes e ativistas irão realizar uma manifestação intitulada "Ato Fúnebre - Contando as nossas mortes".

O ato tem por objetivo denunciar as mortes de LGBTs oriundas de crimes de ódio. Os manifestantes querem chamar a atenção para o fato de o Brasil ser um dos líderes mundiais em crimes homofóbicos e que tal realidade só tem piorado com o passar dos anos. Exigir a aprovação do PLC 122, que visa criminalizar a homofobia no Brasil, também está em pauta.
A manifestação irá acontecer no dia 4 de novembro no Bandejão Central (CRUSP). Os ativistas querem alertar os alunos da USP quanto aos casos recente de homofobia na universidade e fazer com que se sensibilizem à luta
*Alunos da USP são vítimas de agressão homofóbica em festa da ECA
O estudante de Biologia, Henrique Peres Andrade, 21, da Universidade de São Paulo (USP), e seu namorado, cuja identidade não foi revelada, foram vítimas de agressões homofóbicas verbais e físicas na festa "Outubro ou Nada", realizada no dia 22 de outubro com organização da Escola de Comunicações e Artes (ECA). O evento aconteceu em um imóvel na rua Itororó, 226, no Morumbi.
Em relato enviado à imprensa, Henrique conta sobre o ocorrido. "Estávamos abraçados quando três caras se dirigiram até nós e começaram a nos xingar. Estavam visivelmente alcoolizados, e disseram inúmeros palavrões, gritaram para que saíssemos da festa, pois estávamos manchando o lugar e usaram diversos adjetivos homofóbicos", escreveu.
O estudante conta ainda que, quando os seguranças foram acionados e chegaram ao local, nada fizeram. O casal recebeu chutes e bebidas também foram jogadas neles. Duas meninas que prestaram ajuda também foram agredidas e tiveram o carro depredado.


Serviço:
Ato Fúnebre - Contando as nossas mortes.
No Bandejão Central - CRUSP
Dia 04 de novembro de 2010, quinta-feira
Das 11h00 às 14h00 e das 17h30 às 19h45
O Conselho de Justiça de Manchester, no Reino Unido categorizou o ato de manifestações de um grupo religioso chamado 'Christian Voice' preconceituosa e como crime de ódio e espera banir a ação do grupo de aproximadamente 20 pessoas. O grupo protestou durante a parada gay no dia 30 de setembro com cartazes e agressões verbais aos homossexuais que desfilavam no evento.
“Protestos como estes não tem lugar em Manchester”, afirmou Pat Karney, porta-voz do Conselho. “Eu irei encontrar os organizadores e a polícia para me certificar de que no ano que vem estas pessoas não estejam sujeitas a estes discursos vis e cheios de ódio. Nós temos uma história de orgulho em Manchester de liberdade de expressão, mas não há lugar para isso. Há coisas que nós podemos fazer usando leis de crimes de ódio para garantir que eles não voltarão”, afirmou a porta voz.


por Hernanny Queiroz
gay1.contato@gay1.com.br

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Chegou a hora! Vamos lutar contra a homofobia. A palavra de ordem é:
HOMOFOBIA É CRIME! CRIMINALIZAÇÃO JÁ!

HUUUUUUUUUMMMMMMMM. DELICIA!

SE A RELIGIÃO NÃO GOSTA DE VOCÊ, MANDE A RELIGIÃO PARA O INFERNO.

Dilma A Presidente Eleita do BRASIL.

Dilma fez o primeiro discurso após a surra que deu no Serra.

Falou dos principais pontos do seu programa de Governo, como, por exemplo, a erradicação da pobreza e o respeito à liberdade de expressão.
Porém, o ponto alto foi um emocionado final de agradecimento ao presidente Lula.
Disse que saberá honrar esse legado.
Disse que aprendeu que quando se governa para os mais necessitados se surpreende com a vigorosa resposta do povo brasileiro.
Ela disse: Lula nunca estará longe de seu povo.
Baterei à sua porta e tenho certeza de que a porta estará sempre aberta, disse Dilma.
Em tempo: confirmou-se hoje a entronização do ex deputado José Eduardo Cardozo na função de Papagaio de Pirata da Presidenta Dilma.
Ela de branco e, mais alto, ele de preto, atrás, levemente deslocado para que seu rosto pudesse ser sempre captado.
Ali, o Papagaio arrumava o cabelo e fazia o queixo repousar sobre a mão.
Dialogava com a plateia e tirava a atenção da Presidenta.
A Nação agradeceria se essa função fosse abolida, a de Papagaio de Pirata.
Paulo Henrique Amorim
Uma pesquisa feita na Inglaterra constatou um novo comportamento que ja havíamos anunciado aqui : homens que se maqueiam. A Opinum Research entrevistou 1800 homens e um entre cada sete entrevistados revelam usar lápis de olho, corretivo, base e tinta para cabelo.

Esmaltes e cremes anti-sinais também constaram na lista de cosméticos aprovados pelos britanicos.
Alguns exemplos de celebridades podem ser lembrados dentro desse perfil vaidoso: Russel Brand, David Bowie, Ewan McGregor… Mas será que a moda emplaca por aqui? Na dúvida, reforce seu kit
Por Hyago Alves
base-blush@hotmail.com

PENSE NISSO!

Assim como os diamantes são os melhores amigos de uma garota, uma boa mãe é a melhor amiga de um rapaz. -
Patrício Bisso