sábado, 9 de junho de 2012
Quer trabalhar no Programa Estadual Rio Sem Homofobia?
Estamos recebendo currículos para preencher as vagas de operadores de telemarketing do Disque Cidadania LGBT – 0800 023 4567. Os selecionados receberão as demandas da população, como denúncias, orientações, informações e farão encaminhamentos para os órgãos competentes, principalmente os Centros de Referência da Cidadania LGBT do estado do Rio de Janeiro.
Os requisitos são:
Superior completo ou em fase de conclusão;
Noções de informática e habilidade com digitação;
Experiência em atendimento receptivo e sensibilidade para atender vítimas de discriminação e violência;
Disponibilidade para formação e outras atividades essenciais à função.
A carga horária é de 36h, com turnos de 6h consecutivas de segunda a sábado com um domingo de plantão por mês. O salário é compatível com o mercado. Apenas serão avaliados os currículos enviados para o emailriosemhomofobia@social.rj.gov.br entre os dias 1º de junho e 10 de julho.
Após entrar para o livro dos recordes como a maior do mundo, a Parada do Orgulho LGBT ainda tem problemas quanto à aceitação social. Para a Militância LGBT, o governo Dilma é omisso nesse debate. A ordem teria se ausentado da discussão desde a suspensão do kit anti-homofobia nas escolas, há um ano.
Para somar à situação, as bancadas conservadoras travaram o avanço do projeto de lei 122 no Congresso- que agrava os crimes contra LGBTs e estipula punições para as manifestações de preconceito e intolerância. Além disso, a união civil estável só foi possível graças a uma decisão unânime do Supremo Tribunal Federal, que supriu o vazio legal que deveria ter sido preenchido pelo Congresso.
Frente à discrepância entre milhares de pessoas que participam dos atos a favor da homofobia e as decisões do governo, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou no programa Entre Aspas da Globo News (Vídeo), que ‘a sociedade é muito mais tolerante e inclusiva do que quem se arvora a dizer que a representa no Congresso’.
A professora de Direito Constitucional Samatha Meyer condenou a falta de vontade do Congresso de enfrentar a questão: ‘No atual estágio da nossa sociedade não há mais cabimento para preconceito e descriminação’.
Gay 1
Para somar à situação, as bancadas conservadoras travaram o avanço do projeto de lei 122 no Congresso- que agrava os crimes contra LGBTs e estipula punições para as manifestações de preconceito e intolerância. Além disso, a união civil estável só foi possível graças a uma decisão unânime do Supremo Tribunal Federal, que supriu o vazio legal que deveria ter sido preenchido pelo Congresso.
Frente à discrepância entre milhares de pessoas que participam dos atos a favor da homofobia e as decisões do governo, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou no programa Entre Aspas da Globo News (Vídeo), que ‘a sociedade é muito mais tolerante e inclusiva do que quem se arvora a dizer que a representa no Congresso’.
A professora de Direito Constitucional Samatha Meyer condenou a falta de vontade do Congresso de enfrentar a questão: ‘No atual estágio da nossa sociedade não há mais cabimento para preconceito e descriminação’.
Gay 1
quarta-feira, 6 de junho de 2012
A Justiça do Rio Grande do Sul, mais precisamente da Comarca de Lageado, reconheceu como válido um casamento gay celebrado na Inglaterra entre um brasileiro e um inglês. Ao julgar o pedido, o juiz Luís Antônio de Abreu Johnson entendeu que todas as formalidades exigidas para o reconhecimento da união matrimonial celebrada no exterior, conforme disposto no artigo 1.544 do Código Civil, foram cumpridas. Pelo documento, o inglês passará a adotar o sobrenome do brasileiro. O regime matrimonial consta como comunhão parcial de bens.
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Coluna do Phil
Bateu, levou!
Um fato chamou atenção nos noticiários internacionais: Um
jovem americano, negro e gay assumido, de 17 anos, cansado do bullying em sua
escola (ele havia pedido ajuda aos professores que não fizeram nada) resolveu
se defender e levou para a sala de aula uma arma de choque, que é normalmente
usada para defesa, por mulheres americanas. O estudante nem chegou a usar a
arma, mas mesmo pensando em defesa própria, foi expulso da escola, o que vai
fazer ele perder o ano letivo. É muito triste ver o preconceito no próprio
poder institucionalizado. Isso quer dizer que não temos o direito de nos
defender? Que devemos sofrer passivamente a violência da homofobia, mesmo
quando acarretam danos físicos, morais e psicológicos? O que fazer quando nos
sentimos fragilizados?
O Caso do jovem
estudante americano é emblemático e anuncia o momento da reação. Chega de
passividade, chegou a hora do “bateu levou”. Se você estiver com seu namorado (a) em um
lugar público+ como qualquer casal apaixonado faria: mãos dadas, carinhos e
atenções, mas esteja preparado para reagir a qualquer provocação homofóbica,
não deixe barato. Denuncie e defenda-se. Você tem o direito de ser quem é, e
todos têm a obrigação do respeito, independente de dogmas religiosos,
concepções politico/ partidárias e ideologias sociais. Muitos retrocessos estão
sendo anunciados e se não nos posicionarmos a tempo, estaremos fadados à
submissão, esteja preparado para a reação.
Evite andar sozinho, em
grupos é mais fácil se defender, não siga por lugares desertos, fique muito
atento com entornos de boates, barzinhos e pontos de pegação frequentados por
LGBTs, bandidos sabem onde estamos. Se
desconfiar de algo ou de alguém chame imediatamente a policia (190), e se for
vítima de alguma discriminação contate o “Disk 100”.
No caso do Bullying escolar chame atenção para a situação, faça
barulho, fale com os professores e diretores, se for preciso vá até a
secretaria de educação. A homofobia é
perigosa, mas covarde, se nega e se esconde. Então uma forte arma contra é
expor o preconceituoso em público (Reúna testemunhas e provas). Mesmo com medo
somos mais fortes, procure uma escola de defesa pessoal, pratique exercícios,
entre em forma e não esqueça: correr é estratégico e paus e pedras são ótimas
armas.
O escoteiro Zach Wahls, 20, filho de um casal gay, recolheu 280 mil assinaturas em uma petição enderaçada à Associação de Garotos Escoteiros dos EUA pedindo a mudança de política "antigay" do grupo.
O documento também quer que Jennifer Tyrell, mãe de um escoteiro de sete anos que teria sido expulsa do grupo em abril por ser lésbica, seja reintegrada.
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O documento também quer que Jennifer Tyrell, mãe de um escoteiro de sete anos que teria sido expulsa do grupo em abril por ser lésbica, seja reintegrada.
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O estudo apontou também que os visitantes permaneceram, em média, 5,8 dias em São Paulo e gastaram durante o período cerca de R$ 1813.
A pesquisa está disponível na íntegra no endereço www.observatoriodoturismo.com.br.
Confira outras informações sobre o perfil do público da Parada LGBT
Procedência do público
São Paulo – 83,8%
Não-residente em SP (visitantes) – 16,2%
Região metropolitana – 11,3%
Turistas – 4,9%
Gênero
Homem – 41,1%
Mulher – 58,9%
Faixa etária
18 a 24 anos – 38,1%
25 e 29 anos – 28,4%
30 a 39 anos – 19,1%
40 a 49 anos – 8,1%
50 a 59 anos – 5%
60 anos ou mais – 1,3%
Escolaridade
Pós-graduação – 3,3%
Superior completo – 21,2%
Superior Incompleto – 21,2%
Médio – 45,4%
Fundamental – 6,5%
Básico – 2,4%
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