sexta-feira, 25 de novembro de 2011



O Rio de Janeiro recebe cerca de 900 mil homossexuais e bissexuais por ano, que movimentam, em médica 577 reais por dia, segundo um estudo feito pela Coordenadoria Especial de Diversidade Sexual.

Segundo a prefeitura, o selo “Rio Sem Preconceito” e os dois prêmios de “Melhor destino gay do Mundo” em 2010 e 2011 devem fazer com que a quantidade de turistas homossexuais aumente ainda mais.
O selo “Rio Sem Homofobia” é uma capacitação que a prefeitura faz em estabelecimentos comerciais em leis de direitos civis e humanos.
Cena G
Dê a descarga no Bostanaro!

Jair Bolsonaro questiona sexualidade da presidenta Dilma

Sirkis repudia pronunciamento preconceituoso do deputado Bolsonaro

Chegou a hora de tirar o Bostanaro do congresso. Atenção Rio não vote mais nele!


Bolsonaro criticava o que chama de "kit gay" do Ministério da Educação, uma cartilha contra a homofobia que seria usada em escolas públicas, mas cuja distribuição foi suspensa por determinação da presidente.
"O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau", afirmou o deputado no discurso, veja o vídeo ao lado.
Segundo o setor de taquigrafia da Câmara, a Secretaria-Geral da Mesa mandou que a transcrição do discurso de Bolsonaro fosse retirada do site, para que palavras consideradas “antirregimentais” fossem excluídas do texto.
A assessoria da Presidência da República informou que não irá se pronunciar sobre as declarações do deputado.

Deputado nega intenção de ofender
Ao site G1, Bolsonaro disse que não quis ofender a presidente durante o discurso. "Eu tenho a tribuna. Eu posso pregar o que eu bem entender na tribuna. O artigo 53 [da Constituição] diz que sou inviolável. Eu não ofendi ninguém. Não pretendo ofender. Se querem esquecer esse assunto gravíssimo para levar para o lado de que eu sou desequilibrado, não tenho culpa", declarou.
Indagado se, com a declaração, quis dizer que Dilma é homossexual, Bolsonaro respondeu: "Eu não penso nada [sobre a orientação sexual da presidente Dilma Rousseff]. Quero saber do caso de amor que ela tem com o grupo LGBT. Quero que ela explique o caso de amor porque o kit gay continua aí", disse.
Apesar disso, o deputado não recuou da declaração de que a presidente mentiu. "Quero saber qual o motivo da simpatia com esse grupo. Que ela é mentirosa, eu não tenho nenhuma dúvida. Não vou deixar de acusá-la de mentirosa porque ela é presidente", afirmou. Bolsonaro disse que a presidente mentiu porque, durante a campanha eleitoral, prometeu, segundo o deputado, que concederia aumento aos militares e não cumpriu.


Reações
Após a fala de Bolsonaro no plenário da Câmara, o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) subiu à tribuna e rebateu as declarações do parlamentar do PP. "O que nós ouvimos aqui hoje foi novamente um discurso de ódio, um discurso de preconceito, um discurso inclusive que, se eu entendi direito, faltou com o decoro parlamentar ao fazer insinuações a respeito da própria presidente da República. A opção sexual de qualquer ser humano, deputado, é uma questão de foro íntimo desse mesmo ser. E todos nós temos o mesmo direito perante a Constituição", declarou Sirkis.
A senadora Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente do Senado, também reagiu ao discurso de Bolsonaro. "Como mulher, como cidadã, como mãe, como senadora, como vice-presidente desta Casa, pedimos ao presidente da Câmara, deputado [Marco] Maia, que tome enérgicas providências e limites, porque está sem um freio de arrumação. Sinto muito a falta de decoro parlamentar desse deputado. Tem ofendido cidadãos comuns e agora até mesmo a presidente da República", afirmou.
Gay 1

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Hoje Quarta Feira ás 10 da noite fique ligado na Praia do Phil


Todo mundo já percebeu que Baltazar (Alexandre Nero) não gosta muito da mulher dele e vive distribuindo pancadas e grosserias em casa.

Mas o motivo de tanta violência doméstica pode ser uma bomba que o autor Aguinaldo Silva vai soltar a qualquer momento.
Segundo a revista Minha Novela desta semana, Baltazar é gay, e Crô (Marcelo Serrado) vai desvendar este segredo.
Celeste (Dira Paes), a esposa dele, vai ficar chocada com a revelação, mas a filha, Solange (Carol Macedo) nem tanto. Ela vai começar a desconfiar do pai, sobretudo diante de suas reações com seu namorado, Daniel (Guilherme Boury), por quem Baltazar nutre uma atração secreta.
Cena G


Todo homofobico é um homossexual frustrado!

Um homem casado que se identificou como bacharel em Direito foi parar no Departamento de Polícia Judiciária de Vila Velha (DPJ), na madrugada desta terça-feira (22), suspeito de agredir uma travesti de 23 anos.

A vítima foi empurrada no chão, levou socos e teve o lado esquerdo do rosto perfurado com a chave do carro do agressor. O nome dele não será divulgado porque o homem assinou um termo circunstanciado e responderá em liberdade por lesão corporal.
De acordo com a vítima, que pediu para não ser identificada, o agressor a pegou no ponto onde ela trabalha, em Itaparica, e combinou um programa no valor de R$ 300.
"Ele me pegou num Fiesta prata modelo novo de quatro portas por volta de 1 hora e perguntou quanto era o programa. Falei que cobrava R$ 300 até as 9 horas e ele concordou", contou. Depois disso, os dois seguiram para um apartamento do agressor, que fica no mesmo bairro.
Segundo a polícia, o apartamento é mantido pelo agressor para a realização de programas. A reportagem tentou entrevistar o bacharel em Direito, que tem 53 anos e mora num condomínio de luxo na Praia da Costa, ainda em Vila Velha, mas ele disse que preferia ficar em silêncio.
No apartamento, os dois tomaram vinho, mas o agressor desistiu do programa. Mesmo assim, ele disse que pagaria o valor combinado. No caminho para o banco, na Praia da Costa, no entanto, ele desistiu do pagamento e agrediu a travesti em frente à portaria de um prédio. Um porteiro viu tudo e acionou a polícia. O bacharel em Direito foi preso e encaminhado para o DPJ. Ele já tem passagem pela polícia.
Gay 1

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vamos limpar a politica da homofobia. Não vote em politicos homofobicos.

os nazistas estão a solta e compactuando com os que entravam a PL 122/06

Um jovem de 21 anos sofreu três fraturas em ossos da face e ficou com um coágulo no cérebro ao ser agredido por um grupo de ao menos dez pessoas na manhã de sábado (19), em frente a um bar localizado na esquina das ruas Augusta e Fernando de Albuquerque, na Consolação, região central de São Paulo. O irmão dele, de 24 anos, e um amigo de 24 anos que afirma ser gay, também foram agredidos pelo grupo, segundo ocorrência registrada na polícia.
As vítimas conversaram com a equipe de reportagem da Rede Globo sob a condição de que não tivessem os nomes divulgados. A agressão ocorreu quando o trio deixou uma casa noturna próxima à Praça Roosevelt e se dirigia à residência do jornalista, que mora em um apartamento na Avenida Nove de Julho.
Para o amigo de 24 anos, tratou-se de um ataque homofóbico, versão que deverá sustentar quando prestar depoimento à polícia. Ele diz que em momento algum o grupo recorreu a palavras homofóbicas ou a xingamentos durante o ataque ao trio.
Mas afirma que estava com uma roupa justa e foi visto dando um abraço em um dos amigos, fatos que, na sua visão, poderiam ser interpretados como sinal de sua sexualidade. Também diz que os agressores repetiam a frase "Vocês vão morrer"."Um deles chegou a pegar uma pedra enorme para jogar na cabeça do meu amigo que já estava no chão desmaiado", disse.
A ocorrência da agressão foi registrada no 4º Distrito Policial, da Consolação, como lesão corporal. Por enquanto, nenhum dos três agredidos prestou depoimento, o que deverá acontecer nos próximos dias.
Segundo a polícia, após os depoimentos, será analisado se o caso tem conotação homofóbica.
A agressão
Segundo o amigo dos irmãos, ao entrar no bar na Rua Augusta, ele estava abraçado ao jovem de 21 anos que posteriormente foi agredido. "Estávamos abraçados como costumamos fazer algumas vezes quando conversamos. Inclusive ele estava triste porque havia reencontrado uma ex-namorada. Com certeza, eles acharam que nós éramos gays. O meu amigo não é gay; eu sou. Namoro com o irmão deles há quatro anos", contou.
Ele diz que, quando os três entraram no bar, um dos agressores ficou encarando de forma sistemática o amigo dele, que permaneceu do lado de fora, enquanto os outros dois foram ao banheiro. O jovem de 21 anos que apanhou questionou por que o outro estava olhando para ele e, depois disso, foi agredido com um soco no rosto e partiu para o revide.
Outros jovens que acompanhavam o primeiro agressor entraram na briga e passaram a espancar o rapaz. O irmão dele levou uma garrafada no braço esquerdo e também foi agredido com socos e pontapés.
Após cessar as agressões, o trio se dirigiu a outro bar, nas proximidades. Eles entraram no banheiro para limpar o sangue dos ferimentos. Ao saírem, mais uma vez foram atacados, desta vez por dois agressores. "Quando estendi o braço para chamar um táxi, um cara me deu um murro na cabeça e me agarrou pelo pescoço. Depois, ele meu deu uma cadeirada. Sofri cortes dentro da boca e fiquei com o joelho machucado", contou o amigo de 24 anos.
Irmão da vítima teve cortes no braço após garrafada
O rapaz de 21 anos também foi agredido na cabeça logo após deixar o a bar e desmaiou. Em seguida, passou a receber chutes no rosto dos agressores. O irmão tentou proteger a vítima e também levou pontapés. O jovem permaneceu desmaiado na rua e foi levado por policiais militares para a Santa Casa de Misericórdia, em Santa Cecília, na região central.
Depois de receber os primeiros socorros, ele foi transferido na noite de sábado para um hospital do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, onde permanecia internado em observação na tarde de segunda-feira (21). Ele deverá ser submetido a pelo menos três cirurgias na face devido às fraturas em ossos da bochecha, nariz e maxilar. O jovem disse que não se lembra de quase nada da agressão. “Depois que tomei a pancada na cabeça não vi mais nada. Quando acordei, horas mais tarde, já estava no hospital e a cabeça ainda rodando”, relatou.
Gay 1
Na próxima quinta-feira (24), o movimento LGBT de São Paulo vai se unir aos estudantes da USP em uma manifestação pacífica na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma “Aula de Democracia”.

O ato foi convocado pelos acadêmicos da USP em protesto ao bafo que rolou dentro do campus da universidade, com estudantes presos e reitoria invadida.
A participação de militantes LGBT, convocada pelo grupo Ato Anti-Homofobia, vai pedir a aprovação imediata do projeto de lei que criminaliza a homofobia em todo o Brasil, e ainda um ensino inclusivo, com respeito e dignidade e sem homofobia.
A concentração será às 14h, na Praça Oswaldo Cruz, começo da Paulista.
Cena G


"O que queremos é que ninguém mate ou torture a partir da homofobia", afirmou.
A declaração foi interpretada como se a Secretaria fosse contrária a criminalização da homofobia. Por isso, a Secretaria Especial de Direitos Humanos divulgou uma nota alegando que não é contrária aos projetos de lei que visam tornar crime a homofobia e que a frase foi utilizada "fora de contexto".
"Algumas pessoas que estavam ausentes na reunião interpretaram de forma incorreta a manifestação".
Cena G

Jean Wyllys: "Minha votação tem um recado político"

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cuidado! Politicos evangélicos querem dominar o Brasil. Não vote neles!



capacitação de 53 mil profissionais de segurança pública para a Copa do Mundo de 2014 passará por cursos como “Segurança Pública sem Homofobia” e aplicação de direitos humanos na atuação policial, além de treinamento em Libras e línguas estrangeiras.

Os profissionais serão capacitados em três categorias: especialistas, os chamados multiplicadores (que ajudam a repassar o conhecimento a outros profissionais) e operadores. A seleção dos profissionais que passarão pelos treinamentos será feita pelos governos estaduais das sedes dos jogos, e os cursos presenciais serão realizados em academias e centros de formação das polícias militar e civil, além do Corpo de Bombeiros.
Cena G


VIVA A ITALIA! Finalmente!

O Louco da Espanha.

Em entrevista ao Jornal do Brasil, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) criticou duramente o Projeto de Emenda Constitucional 0099/11, que dá às Associações Religiosas o poder de propor ações de inconstitucionalidade e ações declaratórias de constitucionalidade de leis ou atos normativos. Se aprovado, os grupos religiosos poderão questionar leis favoráveis ao movimento LGBT, argumenta Wyllys.
"Não bastasse a imunidade tributária concedida às associações religiosas cristãs, estas querem, com a PEC, interferir no Poder Judiciário. Caso essa PEC vigore, qualquer ato legislativo em favor de LGBTs, de adeptos da umbanda, espiritismo ou ateísmo será contestado", critica o deputado.
Gay 1