sábado, 20 de março de 2010







Quarenta homens e quarenta mulheres, representando quatorze estados brasileiros, disputam o título de mais belos das academias na etapa final do concurso Garoto e Garota Fitness Brasil 2010.O evento, que acontece em São Paulo nesta segunda-feira, 22 de março, premiará o vencedor de cada categoria (masculina e feminina) com R$ 5 mil e um ano de academia e suplementos alimentares. Os vencedores também assinam contrato de exclusividade com a agência Fitness Model. Os segundos colocados ganharão seis meses grátis de academia e aqueles que ficarem na terceira posição, três meses. O Garoto e Garota Fitness Brasil foi responsável por revelar, na edição de 2008, a dançarina Eliane Khey, a Lia da décima edição do reality show global Big Brother Brasil. Dois modelos de capa da G Magazine também brilharam em concursos anteriores: Aldo Freitas (capa da revista em novembro de 2003) e Dimas Caetano (agosto de 2004).Samuel Finkler, capa da G Magazine em março do ano passado, concorre ao título agora em 2010. A equipe da revista também marca mais uma vez presença no evento, com o diretor executivo Giuliano Spadari entre os membros do júri. O concurso acontece, a partir das 20h30, no Eazy Club (Avenida Marquês de São Vicente, 1.767 A, Barra Funda) e a entrada custa R$ 10.


A arte imita a vida: Claudia Jimenez viverá uma mulher poderosa que vive cercada de bonitões na nova série global de Miguel Falabella. Na vida real, a atriz também é clicada constantemente na companhia de belos homens. Mas nem sempre foi assim.
Durante muito tempo, Jimenez só namorou mulheres e, na apresentação da série, que aconteceu nesta quinta feira, 18 de março, no Projac, a atriz falou abertamente sobre sua sexualidade: "Durante muitos anos só namorei mulheres. Agora estou vendo o real valor de um bofe". Sobre estar sempre acompanhada de belos e diferentes homens, ela afirmou: "Tenho 51 anos e não tenho mais tempo de esperar. Preciso correr atrás do prejuízo".Apesar de estar empolgada com sua fase heterossexual, Claudia revela que a sua ex, a personal trainer Stella Torreão, com quem manteve relacionamento durante 10 anos, foi o grande amor de sua vida. "A única vez que amei foi com a Stella. Agora estou nessa vibe. Estou apegada no material humano masculino", confessou.Prevista para ir ao ar a partir de abril, a série Vida Alheia contará os bastidores do mundo das celebridades. Jimenez viverá a editora-chefe de uma revista de fofocas que leva o mesmo nome da série. O elenco ainda conta com os atores Danielle Winits e Paulo Vilhena, nos papéis de uma repórter e de um paparazzo da revista.





Liberdade de expressão ou caso de expulsão? Eis a polêmica provocada por um estudante que decidiu fazer ensaios e vídeos eróticos dentro do campus da Universidade do Havaí, nos Estados Unidos.Desde janeiro, Tim, um jovem gay de 22 anos, passou a divulgar suas produções através da internet. Conhecido na web como Speedo Student, em referência ao modelo da sunga de natação que nos EUA também é marca registrada dos gays, o rapaz aparece com o traje de banho em alguma sala de aula, laboratório ou jardim da faculdade, para desespero dos diretores e seguranças do campus.Em um de seus vídeos, o jovem usa um computador sentado em uma carteira. Em seguida, ele tira o calção e se masturba em cima da mesa do professor.
Os materias foram feitos em lugares e em momentos onde não havia circulação de pessoas (Foto: Reprodução)
O caso se tornou público no início de março, quando o conselho diretor publicou uma nota no jornal estudantil. A faculdade esclarece que o rapaz está sendo investigado por violar códigos de conduta e alerta: "Um aluno tem colocado seus colegas em risco ao deixar fluídos de seu corpo nas mesas [...] Por favor, tome as devidas precauções, desinfetando sua mesa e lavando sua mão com frequencia".O comunicado ainda descreve as características físicas de Tim e pede aos alunos para que entrem em contato com a segurança ao constatarem qualquer "comportamento sexualmente desviante e psicótico".Por outro lado, Tim explica em seu blog que faz "arte sexual" e que as críticas da direção são uma afronta aos direitos dos homossexuais. "Pessoalmente, essa atitude [da direção da universidade] é ofensiva e decepcionante [...] é realmente muito prejudicial para a causa dos direitos dos homossexuais", argumenta.
Para desespero dos diretores e seguranças do campus, Tim sempre aparece de sunga em alguma sala de aula, laboratório ou jardim da faculdade (Foto: Reprodução)Vale ressaltar que Tim não produziu nenhum material em público e que tudo foi registrado em lugares e em momentos onde não havia circulação de pessoas.Seja como for, o rapaz poderá ser expulso da instituição. Para evitar o pior, ele admite a possibilidade de desativar seu blog e fazer uma carta de retratação. Mas os vídeos dificilmente serão retirados do ar, já que Tim diz não conseguir apagar o material enviado para o servidor...
Descrição do Erro



O general norte-americano John Shehaan culpou a presença de soldados homossexuais holandeses na Força de Paz da ONU pelo massacre de 8 mil civis em Srebrenica (ao leste da Bósnia) em 1995.
A declaração do militar foi feita durante uma audiência no Congresso dos Estados Unidos para decidir o futuro da política "Don’t Ask, Don’t Tell" (Não Pergunte, Não Conte), que estabelece uma espécie de "lei do silêncio" nas Forças Armadas, através da qual homossexuais são "permitidos" no quadro militar, desde que não assumam publicamente sua orientação sexual.Shehaan afirmou que, após a queda da União Soviética, "países como a Bélgica ou Holanda acreditavam que não havia mais necessidade de forças de combate" e que isso teria gerado uma "liberalização de suas forças armadas, aí compreendida a abertura a homossexuais declarados, com as tropas mais concentradas nas operações de manutenção da paz". "Em consequência, as forças armadas estavam mal preparadas para a guerra", concluiu.
Considerado como um dos eventos mais terríveis da Europa após a Segunda Guerra Mundial, mais de 8 mil pessoas, inclusive mulheres e crianças, morreram no Massacre de Srebrenica, por ação do Exército Sérvio da Bósnia. Os Capacetes Azuis Holandeses enviados pela ONU para proteger os civis não conseguiram conter a matança.A embaixadora da Holanda em Washington, Renée Jones-Bos, rebateu com veemência as afirmações do general e disse estar muito “orgulhosa do fato de gays e lésbicas servirem há décadas nas forças armadas holandesas, como é o caso, atualmente, no Afeganistão". Segundo a embaixadora, “a missão militar de soldados holandeses da ONU em Srebrenica foi estudada e avaliada de forma exaustiva em nível nacional e internacional. Nada nos relatórios sugere uma ligação entre os homossexuais que serviam ao exército e o massacre de muçulmanos bósnios". O presidente da Comissão de Defesa dos Estados Unidos, o senador Carl Levin, também demonstrou estar indignado com as alegações feitas pelo general Shehaan.



O ato, que reivindicou a exoneração de Otávio Oliveira, que ocupa o cargo de Gerente da Diversidade Sexual de Alagoas desde 2007, durou cerca de 9 horas e um dos ativistas foi agredido pela polícia. Em entrevista ao G Online, Nildo Correia, Secretário Geral do Grupo Gay de Alagoas, contou que mais de 100 manifestantes ficaram da 8h às 17h na frente do Palácio do governo sem conseguir qualquer posicionamento das autoridades.Segundo Correia, os ativistas só conseguiram ser atendidos pelo Gabinete do Civil após um policial agredir o ativista Dino Alves, do Pró-Vida LGBT, com um empurrão e palavras de baixo calão. “Depois disso, Dino, Ana Moura [presidente do Grupo de Gays e Lésbicas do Alto Sertão] e eu fomos chamados para dentro do Palácio para negociarmos nossas exigências”.Representantes do governo pediram um prazo de oito dias para tomar a decisão sobre a exoneração de Oliveira, de acordo com o ativista. “Se até lá não tivermos uma novidade voltaremos às ruas para protestar”, alertou Nildo. Os representantes de instituições LGBT do estado pedem a exoneração de Otávio Oliveira sob a alegação de que ele ainda não executou nenhuma das propostas em prol da comunidade gay elaboradas na I Conferência Estadual de Políticas LGBT de Alagoas, em 2008. O aumento de assassinatos de LGBT no estado foi o estopim da manifestação.
A Conferência serve pra conferir se tudo está nos conformes”, disse um ribeirinho do Norte, durante o processo de construção das Conferências Estaduais de Cultura, afirmou Silvana Meireles, Secretária de Articulação Institucional do Ministério da Cultura e coordenadora geral da Conferência Nacional de Cultura - CNC, em seu discurso na abertura, realizado na última quinta-feira, 11 de março, no Teatro Nacional de Brasília - e essa frase virou a marca da Conferência, que terminou no último domingo, 14 de março.E, realmente, precisamos conferir “se está tudo nos conformes”, porque para nós, do movimento LGBT, definitivamente, não está! Assim como nós, do Grupo SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade, de Porto Alegre, outras ONG LGBT brasileiras, por meio de seus ativistas, participaram das Conferências Municipais e Estaduais de Cultura. Afinal, foram 3 mil e quinhentas reuniões realizadas em diferentes municípios brasileiros. Número bem superior à 1ª CNC, realizada em 2005, onde apenas 1.192 municípios realizaram Conferências. O fato é que os LGBT estavam invisibilizados nesta Conferência. Dos 456 delegados estaduais da sociedade civil, só uma bandeira do arco-íris foi vista - a do SOMOS! E, pelos relatos anteriores, muitas propostas haviam sido levadas para a Conferência Nacional por nossos colegas, entretanto, ao chegar a Brasília, percebemos que a comissão de relatoria, ao agregar as propostas, conseguiu fazer desaparecer todas. Nenhuma das 347 propostas que constavam no caderno da Conferência havia a citação “LGBT” ou combate à homofobia, por exemplo. Os delegados e delegas LGBT também estavam desarticulados e muitos deixaram de ir à Conferência, dificultando ainda mais a construção de políticas públicas de cultura para nossa comunidade. Essa falta de interesse e participação reflete, com certeza, na ausência de editais para o segmento. Neste ano já foi publicado pela Secretaria da Identidade e Diversidade cinco editais de premiação que irão atender a cultura hip-hop, ciganas, idosos, portadoras de deficiência e indígenas e nada para LGBT. O que fazer? Alguns ativistas cobram que o Ministério tenha mais editais, mais recursos, mas não participam de processos democráticos como este. Precisamos mudar essa Cultura! Nós também não participamos de nenhuma setorial e talvez esta seja uma meta a ser atingida. O fato é que nós militantes do movimento LGBT, artistas e produtores de cultura LGBT, também precisamos nos unir e incidir de forma mais organizada junto ao Ministério da Cultura e em nossas bases. No cenário de fragilidade da Conferência, me inseri no eixo da produção simbólica e diversidade cultural, pois era o único do movimento LGBT neste eixo, e nele consegui inserir as propostas que foram aprovadas ao final da Conferência. É claro que podemos colher frutos e participar, inclusive, de diversos editais, mas temos também que ter políticas de cultura afirmativas para nossa comunidade, porque embora o país esteja perto de se tornar a quinta economia do mundo, nós estamos longe do reconhecimento da importância de nossa produção, tendo em vista a profunda desigualdade que marca o nosso povo. Se pouco mais de 5% da população brasileira entrou alguma vez na vida em um museu. Só 13% vai ao cinema com a regularidade máxima de uma vez por mês. Só 17% compra livros. Imagine pensar na expansão da cultura LGBT e seu acesso, com apenas 1% do orçamento da União? Por isso uma das propostas aprovadas foi justamente o apoio à PEC 150 - Projeto de Lei que se propõe a resolver definitivamente a questão orçamentária da cultura, prevendo, no mínimo, 2% do orçamento federal para a cultura, 1.5% dos orçamentos estaduais e 1% dos orçamentos municipais. Após três dias de debates conseguimos eleger 32 prioridades (em anexo) que nortearão as políticas públicas para o setor. Outras 95 propostas setoriais vindas das Pré-conferências também foram aprovadas. *Alexandre Böer é ativista do SOMOS e representou a entidade na II Conferência Nacional de Cultura

Em maio deste ano Brasília será palco da I Marcha Nacional contra Homofobia, evento promovido pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT. A entidade vem convocando entidades e pessoas preocupadas com a discriminação de que brasileiros homossexuais são vítimas diariamente para rumarem à capital federal e se fazerem ouvir. Quem quiser fazer parte desta movimentação precisa chegar a Brasília em 19 de maio, dois dias após o Dia Mundial de Combate à Homofobia. É para esta data que está marcado o 1º Grito Nacional pela Cidadania LGBT e Contra a Homofobia, ação realizada às 9h da manhã no gramado da Esplanada dos Ministérios, em frente à Catedral Metropolitana de Brasília.A Marcha LGBT tem entre seus principais objetivos exigir a garantia de um Estado laico e livre do radicalismo religioso que faz uso de veículos de comunicação e bancadas políticas para manter a população LGBT à margem de direitos garantidos a todos os brasileiros. A aprovação imediata do PLC 122, o reconhecimento legal de uniões homoafetivas e a implementação plena do Plano Nacional LGBT também estão entre as exigências que a Marcha apresentará às autoridades. Mais informações sobre como participar e contribuir com o evento podem ser obtidas através dos e-mails karlmagno@gmail.com e presidencia@abglt.org.br.





Raí, o bonitão ex-jogador de futebol, comentou o preconceito que há no mundo do futebol com relação a atletas assumidamente gays. Entrevistado no programa Irritando Fernanda Young, Raí disse conhecer alguns casos em que jogadores são vítimas de discriminação por saírem do armário. A homofobia dentro dos gramados é uma "hipocrisia" na visão do ex-são-paulino, mas ele disse torcer para que a sociedade, dirigentes de clubes e as torcidas mudem sua forma de enxergar a questão. "A sociedade em si já é machista. O futebol é mais machista ainda. Então existe um preconceito muito grande. A gente sempre ouve falar de caras que assumem e são rejeitados", disse. As declarações de Raí vieram dias depois de um ex-técnico italiano de futebol ter dito com todas as letras que demitiria um atleta de sua equipe caso ele se assumisse gay.



Uma exposição em cartaz em Washington, nos Estados Unidos, vem chamando a atenção dos críticos de arte e do público.
Drag, do fotógrafo Jason Horowitz, traz closes dos rostos de algumas drag queens da cidade, devidamente montadas. O resultado são obras com grande variedade de cores, texturas e traços fortes.Shi-Queeta Lee e Jessica Spaulding são duas das drags que podem ser vistas na exposição, que está em cartaz no Curato’s Office até o dia 27 de março.
Horowitz já é conhecido por fotos de closes. Sua última mostra, Corpus, deu um zoom em pessoas fora de forma e em homens carecas que raramente recebem tratamento especial em estúdios fotográficos.