quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Se ligue!

Uma lei aprovada em abril do ano passado entrou em vigor neste domingo (01) na Califórnia, nos Estados Unidos. O estado se tornou o primeiro no país a obrigar as escolas públicas a incluir nos livros escolares as contribuições que gays e lésbicas deram para a história.

O senador Mark Leno, abertamente gay, compara a lei ao que foi feito contra o racismo.
“Não é diferente de quando a ideia da história da cultura negra ou da história da mulher foi proposta – conceitos radicais em suas épocas.”
Cena G

Marina e Marcela - Amor e Revolução (Melhores cenas)

Campanha #MarcelaeMarinaSemCensura [OFICIAL]

Está acontecendo na Internet a campanha #MarcelaeMarinaSemCensura, que usa o casal lésbico da novela “Amor & Revolução”, do SBT, como garotas-propaganda para pedir mais personagens gays, lésbicas e trans nas tramas da teledramaturgia brasileira.

A campanha formulou uma petição pública pelo fim do preconceito que reuniu cerca de 1.500 assinaturas. A iniciativa chegou até os estúdios do SBT e foi apoiada oficialmente pelas atrizes Gisele Tigre (Marina) e Luciana Vendramini (Marcela).
Cena G


Estamos esperando a lista das brasileiras

A Human Rights Campaign, que atua na luta pelos direitos iguais para LGBTs, acaba de divulgar pelo décimo ano consecutivo a lista das empresas que mais respeitam a comunidade gay.

O ranking é liderado pela American Airlines, Kimpton Hotels, Microsoft, American Express, Nike, Apple, Ford, Bank of America e Goldman Sachs.
Outras grandes empresas bem colocadas na lista são a Volskwagen, JetBlue e a Amazon.
Cena G


O Cartório do Registro Civil da 4ª Zona das Pessoas Naturais de Porto Alegre no Rio Grande do Sul registrou, em 9 de dezembro, casamento homoafetivo sem que os noivos precisassem recorrer à Justiça. A cerimônia seguiu os mesmos trâmites de uma união entre heterossexuais. O registrador substituto do cartório, Felipe Daniel Carneiro, afirmou que a maioria dos cartórios ainda se nega a habilitar casamentos entre pessoas do mesmo sexo, por julgarem inconstitucional.

Em outubro de 2011, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça reconheceu, por maioria de votos, o Recurso Especial em que duas mulheres pediam para serem habilitadas ao casamento civil. Para Felipe Carneiro, todos têm os mesmos direitos "depois do julgamento do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união estável entre casais homoafetivos”.
"Quando percebi que muitos desembargadores estavam decidindo pelo casamento homoafetivo decidimos habilitar esses casos", comenta Carneiro. Para a advogada Maria Berenice Dias, presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), esse casamento é mais um avanço para o reconhecimento da igualdade de direitos. "Até agora os casamentos homoafetivos precisavam passar pelo juiz. É significativo e de vanguarda esse caso em que houve apenas a manifestação do Ministério Público", afirma.
Gay 1