sexta-feira, 16 de outubro de 2009



Os ativistas russos estão desapontados com a secretária de estado norte-americana Hillary Clinton. Tudo porque ela não condenou a homofobia latente em Moscou durante sua visita à cidade. Clinton, no entanto, foi a Moscou para inaugurar justamente um monumento em homenagem ao poeta gay Walt Whtiman, que morreu em 1982. Ele é sempre rotulado como gay ou bissexual por biógrafos, no entanto, não há certeza de que ele teve uma relacionamento com um homem. Quando inaugurou o monumento, a secretária de estado estava ao lado do homofóbico prefeito Yuri Luzhkov, que proibiu paradas gay na cidade e ainda chamou os homossexuais de satânicos. "Russia deveria ser uma democracia e ela não disse nada", disse Nikolai Alekseev, organizador da Parada de Moscou.

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