quarta-feira, 21 de março de 2012

Um estudo da Universidade de Georgia, nos EUA, chegou a uma conclusão polêmica: “A homofobia está associada à uma excitação homossexual que o indivíduo homofóbico desconhece ou nega“.

Os voluntários foram divididos em dois grupos: os que exibiam sinais de homofobia e os não-homofóbicos.
Os homens foram colocados em salas privativas para assistir a vídeos “quentes”. Um mostrava cenas de sexo entre um homem e uma mulher; outro, entre duas mulheres; e o último, entre dois homens. Enquanto a sessão se desenrolava, um aparelho, ligado ao pênis de cada participante, media o nível de excitação sexual de cada um. A engenhoca, segundo os cientistas, era capaz de identificar a excitação sexual sem confundi-la com outros tipos de excitação.
Os pesquisadores concluíram que enquanto assistiam aos vídeos de sexo heterossexual ou lésbico, tanto o grupo homofóbico quanto o não-homofóbico tiveram “aumento da circunferência do pênis”. Em outras palavras, gostaram do que viram. Mas durante o filminho gay “apenas o grupo homofóbico exibiu sinais de excitação sexual“, afirma o estudo.
Cena G

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