segunda-feira, 10 de outubro de 2011

estupidez evangélica




Samuel Brinton, 23 anos, estudante de engenharia contou ao pai aos 12 anos que sentia atrações pelo melhor amigo. Filho de um pastor da Igreja Batista, ele foi obrigado a negar que era homossexual depois de sessões de tortura movidas a orações, e viveu uma vida dupla para não perder o apoio dos pais. Hoje, ele conta que foi renegado pela família e o que passou.

Durante a terapia de conversão, eram aplicadas diversas torturas, enquanto um vídeo exibia cenas de dois homens fazendo sexo. Tudo para, segundo a teoria, o cérebro de Brinton correspondesse a dor com o sexo homossexual. Suas mãos eram queimada e depois colocadas no gelo, agulhas espetavam sob suas unhas, choques incessantes eram dados do garoto. O rapaz cedeu ao ver que os pais não o aceitariam e passou a dizer que estava “curado”. Em um dos momentos dramáticos de sua vida, chegou a subir ao telhado de sua casa e ameaçou se matar. Desceu de lá optando por viver, quando sua mãe disse “Eu vou te amar de novo, mas só se você mudar.”
Outra tática usada era que ele seria o último gay do mundo, pois o governo teria matado todos os outros e ele precisava não ser gay para não ser morto.
Cena G 

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